terça-feira, 14 de março de 2017

A Deliciosa Massagem Nuru - O Segredo das Gueixas

Para quem busca um novo nível de estimulação sexual, a Massagem Nuru é uma boa opção. 
Nuru é uma palavra japonesa que significa escorregadio. O óleo para massagem Nuru ganhou esse nome, pois é feito à base de algas marinhas o que o torna realmente muito eficaz para a massagem. Ele é usado em grande abundância e isso permite que a pessoa que está fazendo a massagem deslize facilmente pelo corpo do parceiro (a). 

O gel costuma ser inodoro e insípido, mas vai criar uma incrível sensação escorregadia que aumenta o prazer. A massagem se inicia com você deslizando seu próprio corpo sobre o corpo do parceiro, causando uma sensação muito excitante. Além disso, a massagem tem função desintoxicante e propriedades relaxantes e vai fazer você se sentir incrível da cabeça aos pés.

A função da massagem Nuru é completamente erótica e sexual e é considerada de grande utilidade por terapeutas sexuais para incrementar a vida sexual de casais que buscam apimentar a relação.

Veja a seguir o passo a passo deliciosa massagem:

Os parceiros deverão tomar um longo e delicioso banho. Não se esqueça das preliminares que devem ser generosas e sensuais, este é um passo essencial antes de iniciar a Massagem Nuru.

Quando ambos saírem do banho, assegure-se que os corpos permaneçam úmidos. Deite o parceiro ou parceira no colchão (de preferência forre-o com um lençol impermeável), enquanto isso entorne o gel aquecido em banho maria (se preferir não precisa aquecer) por cima do seu corpo. Entorne o óleo também sobre o corpo do seu parceiro.

Agora a parte divertida – a super escorregadia massagem de corpo-a-corpo. Depois dos dois estarem completamente cobertos de gel a pessoa que estiver no topo agarra a cabeceira da cama e firmemente escorrega para cima e para baixo no corpo do outro. É aí que um mundo de sensações irá começar.

Desfrute da sua sensacional Massagem Nuru! 

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quarta-feira, 8 de março de 2017

A "tal" liberdade Sexual Feminina

Hoje, dia Internacional da Mulher, resolvi deixar por aqui minhas impressões a respeito da liberdade sexual feminina.

Vejo que, apesar das mulheres terem conquistado muitos direitos dentro da sociedade e lutarem pela manutenção e ampliação desses direitos, ainda há uma luta muito maior a ser travada, a luta interna contra o que eu realmente quero e o que esperam de mim.

Falo isso, devido o que tenho visto, ouvido e até mesmo vivido. Quando se trata de sexo, tenho a impressão que as mulheres ainda se sentem aprisionadas dentro de crenças e tabus há muito tempo disseminados. 

A mulher ainda não se libertou das regras impostas pela sociedade. Ainda vive sob o julgo de uma sociedade, agora mais complexa, dividida entre feminismo, machismo , "achismos"... É aí que começa a grande luta interna da mulher. A luta contra crenças que estão enraizadas há anos, a luta entre o "eu" idealizado e o "eu" real, a luta entre o meu "desejo" e o "medo de reprovação".

O discurso da liberdade sexual ainda está muito distante da realidade. Na minha concepção, liberdade sexual é poder escolher aquilo que é melhor pra mim sem julgamentos internos ou externos, sem medo. E vamos falar a verdade, isso não acontece.

Quando o assunto é sexo, entre as mulheres, ainda impera a necessidade de dar prazer ao outro, e é justamente aí, que eu acho que termina a liberdade. Pouquíssimas mulheres se preocupam com o próprio prazer, a maioria quer surpreender o parceiro ou parceira realizando desejos, simplesmente fazendo aquilo que outro espera. 

Onde fica a liberdade sexual, então? A liberdade de poder falar "eu não tô afim", "Não é assim que se faz!", "Eu quero fazer desse jeito", "Assim eu não sinto prazer". A liberdade de poder fazer sexo sem compromisso, de experimentar coisas novas, de viver a sexualidade em sua plenitude sem julgamentos alheios.

Se realmente existisse liberdade sexual, ninguém olharia com desconfiança para as boates, sexshops e motéis e tudo mais que está ligado ao sexo. Se realmente existisse liberdade sexual não haveria julgamentos em relação ao comportamento e as opções sexuais individuais. Se realmente existisse liberdade sexual, haveria mais informação e menos especulação em relação ao ato sexual. 

Que neste dia dedicado a mulher e a sua luta constante por igualdade de direitos, nós possamos refletir e quebrar as grades que cerceiam a nossa liberdade em relação ao sexo em sua plenitude. Que possamos ver as ações e opções alheias despedidas de todo tipo de preconceito e tabu, que possamos vivenciar o prazer na sua mais intensa forma e o que nosso bem estar sexual seja a nossa prioridade.


Feliz Dia da Mulher! 



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terça-feira, 7 de março de 2017

Um pouco sobre feminismo: Quem foi Simone de Beauvoir?



Nascida em Paris no dia 9 de janeiro de 1908, Simone de Beauvoir é considerada um dos nomes mais influentes do feminismo moderno. Criada em uma família tradicionalmente católica, optou pelo ateísmo quando ainda era adolescente. Questões relacionadas à existência, no entanto, nunca deixaram de fazer parte de seus interesses – ela só deixou de analisar esses assuntos com base religiosa.

Aos 21 anos, Beauvoir saiu de casa para estudar Filosofia na Universidade de Sorbonne. No ano de sua graduação, em 1929, ela conheceu o famoso filósofo Jean-Paul Sartre, dando início a uma relação amorosa bastante peculiar, que é discutida, criticada e estudada até hoje.

Como os dois eram filósofos, a relação, além de romântica e com um grande cunho de amizade, tinha também uma troca intelectual grandiosa. Pode-se dizer, portanto, que Beauvoir influenciou o trabalho de Sartre, assim como o contrário também é verdadeiro.

O casal estava sempre à frente de seu tempo e buscava quebrar os mais diversos paradigmas. Por não concordarem com os princípios da monogamia, por exemplo, tinham uma relação aberta a experiências amorosas e sexuais com outras pessoas. O casamento também não fez parte da vida do casal, graças à crença de Beauvoir de que o relacionamento deles não deveria ser definido com base em normas institucionais.

Em 1949, Simone de Beauvoir publica o aclamado livro “O Segundo Sexo”, onde autora questiona a origem das organizações sociais que nos parecem tão normais hoje. Quem foi que começou tudo? Quem definiu que homens são superiores às mulheres? 

Para a sociedade da década de 1950, o livro foi um escândalo. As reações contra a obra foram violentas. Direita e esquerda passaram a ter algo em comum: reprovavam veementemente as ideias de Simone de Beauvoir, sobretudo aquelas expostas no capítulo sobre a maternidade, em que ela falava sobre o direito ao aborto. A Igreja Católica incluiu o livro no Index, a lista de obras proibidas. Com a repercussão do livro, a permanência de Simone em Paris se tornou insustentável e ela partiu em viagem com Algren pela Europa e norte da África.

Simone morreu em 14 de abril de 1986, um dia antes do aniversário da morte de Sartre, tendo realizado seus dois sonhos de infância: o de se tornar escritora e o de ser uma mulher independente. Mas também sem realizar um de seus maiores desejos desde que conheceu Sartre: o de que seu companheiro de toda a vida não morresse antes dela.

Fontes: https://avecbeauvoir.wordpress.com/simone-de-beauvoir/
          http://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/85566-quem-foi-simone-de-beauvoir-que-causou-polemica-no-enem-2015.htm