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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Depressão pós-sexo

Um estudo australiano aponta que boa parte das mulheres teve “disforia pós-coito” – também conhecida como depressão pós-sexo, alguma vez na vida, o que representa 46% delas. No entanto, 5% das entrevistadas disseram ter tido a experiência nas quatro semanas anteriores à entrevista.

A pesquisa contou como levantamento de 230 estudantes universitárias, na faixa etária dos 18 anos acima, entretanto, sexualmente ativas e de diferentes etnias. Todas as participantes contatadas por e-mail, por psicólogos da Universidade de Tecnologia Queensland, na Austrália.

Na análise, não houve relação entre a disforia pós-coito e o nível de intimidade com o parceiro, segundo os pesquisadores. Apesar de pesquisas anteriores mostrarem que o problema é mais comum em mulheres que já sofreram algum tipo de abuso, tanto sexual como emocional, entretanto, serão ainda necessárias mais pesquisas para compreender por qual motivo ocorre o fenômeno.

Fonte: http://www.portalsaudenoar.com.br

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

DEPRESSÃO E OS RISCOS PARA O RELACIONAMENTO AFETIVO


A depressão é uma doença muito conhecida por grande parte da população. Mesmo quem nunca apresentou os sintomas da doença conhece ou já ouviu alguma história de alguém que sofre ou tenha sofrido desse mal. Estima-se que 17 milhões de brasileiros, ou seja, 10% de toda a população, tenha depressão. O número é ainda mais assustador quando se trata das mulheres, já que estudos apontam que elas sofrem duas vezes mais com o problema do que os homens. 

Além de afetar o individuo em várias áreas de sua vida, a depressão prejudica principalmente os relacionamentos afetivos.Segundo Xavier Amador, um casamento em que um dos parceiros está com depressão, tem nove vezes mais propensão de acabar, do que um onde não exista a depressão. Adriana Tucci mostra também dados internacionais onde os Transtornos Afetivos, além de terem uma prevalência de, aproximadamente, 11,3% da população, são uma das doenças que mais geram perdas sociais e nos relacionamentos familiares.

Segundo trabalhos recentes as relações íntimas entre pessoas com depressão são mais tensas, estressantes e cheias de conflitos do que entre pessoas não depressivas. Xavier diz que a depressão e os problemas de relacionamento e sexuais causados por ela seja a razão mais comum dos casais que procuram uma terapia. Metade das mulheres depressivas reclama de sérios problemas dentro do casamento e, provavelmente, um número parecido dos homens pode também reclamar da qualidade do relacionamento com mulheres depressivas.

Um dos fatores importantes no comprometimento do relacionamento íntimo é a alteração na libido, ou do desejo sexual que acompanha a Depressão. Quem está deprimido normalmente perde a capacidade de sentir prazer com tudo, inclusive com o sexo. Assim, com freqüência a vontade de iniciar a relação sexual está muito prejudicada, ou tão comprometida que não se consegue chegar ao orgasmo. Essa disfunção sexual é gradativa, e acontece conforme a depressão vai-se agravando.

A falta de desejo sexual pode comprometer uma relação na medida em que o(a) parceiro(a) sente-se deixado de lado, ou pior, suspeita de não estar mais sendo amado ou que pode estar sendo traído. Quando sozinha (ou solteira) a baixa da libido pode impedir a pessoa com depressão de começar qualquer relacionamento novo, principalmente porque, além da Disfunção Sexual, estará presente também uma baixa auto-estima.

Geralmente o tratamento da depressão tratará também a disfunção sexual de maneira indireta. Apesar de muitos antidepressivos terem como efeito colateral a diminuição do desejo sexual, mesmo assim a sexualidade vai voltando ao normal conforme vai melhorando a depressão. Quando os antidepressivos forem diminuídos ou suspensos a sexualidade voltará ao que era antes da Depressão.

Fonte: Ballone GJ - Depressão e Relacionamento Pessoal - in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.med.br, revisto em 2007

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

DEPRESSÃO PÓS-CASAMENTO

A depressão é uma doença muito comum nos dias de hoje, e também uma das mais difíceis de se diagnosticar, pois ela pode ser confundida com tristeza ou melancolia.  Os sintomas mais comuns são: tristeza, perda de interessa ou prazer, sentimento de culpa, baixa autoestima, problemas para dormir, perda de apetite, cansaço e dificuldade de concentração. É diferente da tristeza passageira que pode surgir no dia a dia e, principalmente quando dura um longo período com intensidade moderada ou severa, a depressão pode se tornar um sério problema de saúde e afetar a rotina de trabalho ou escolar e o relacionamento com a família.

Há vários tipos de depressão, alguns são bem comuns, outros não. Por exemplo: depressão pós-parto, depressão nervosa, depressão adolescente, depressão da 3ª idade. A depressão pós-casamento não é tão comum quanto outros tipos, mas senão é tratada pode causar tantos danos quanto qualquer outra.

A depressão pós-casamento é um conjunto de sentimentos e sensações de vazio, angústia, melancolia, estranhamento e dificuldade de se adaptar e lidar com a realidade a partir do início da vida a dois. Normalmente, ocorre devido ao término dos preparativos para o casamento e mais comum entre as mulheres. A entrada em uma nova etapa da vida, a perda dos papéis de filho e irmão para assumir outro de pessoa casada podem despertar sentimentos de angústia. E essa angústia pode passar para uma depressão e pode se tornar um empecilho para a nova vida do casal.

Por isso, é preciso estar atento aos sintomas. Se  a pessoa, após um tempo está  desanimada, triste o tempo inteiro, não come direito, não tem vontade de sair de casa e não dorme direito, ela pode estar desenvolvendo uma depressão real. Neste caso, deve-se conversar e procurar ajuda médica.

Fonte: www.minhavida.com.br