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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Mais gente conectada, menos sexo

Com o avanço da tecnologia, parece que as pessoas não estão mais tão interessadas em atividades instintivas e mais prazerosas, como o sexo, por exemplo. Um estudo realizado nos Estados Unidos com quase 27.000 pessoas chegou à conclusão que os adultos americanos estão fazendo menos sexo do que há 20 anos. A frequência é até nove vezes menor em comparação com o final dos anos 1990.

Para Ryne Sherman, co-autor do estudo, é possível que para as pessoas mais jovens esta seja uma decisão consciente. Os jovens estariam passando seu tempo fazendo outras atividades com outros propósitos. O crescimento das redes sociais e novas plataformas de entretenimento como a Netflix poderia ser uma das razões para isso.
Cath Mercer, pesquisadora da University College em Londres, observa que os dados americanos são semelhantes com os do Reino Unido, no entanto, ela enfatiza que a quantidade não é necessariamente equivalente com qualidade. Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, ela diz que “uma questão mais importante é se as pessoas estão felizes ou não com suas vidas sexuais”.

Será que aqui, nas terras tupiniquins, o comportamento também está mudando?

Sete Pecados Boutique - Noites mais quentes, dias mais felizes!

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Robôs Sexuais, a tecnologia a favor do prazer

Os robôs sexuais já são uma realidade e estão entre nós. Ou pelo menos entre os poucos entusiastas dessa tecnologia que já abraçaram uma tendência que, segundo analistas, é o futuro. Cada vez mais, as empresas especializadas na nova geração de "bonecas infláveis" está se dedicando a fazer produtos cada vez mais realistas. É claro que muita gente vai torcer o nariz para esse tipo de coisa, mas não podemos dar as costas para a tecnologia e as possibilidades que ela oferece — por mais bizarra que às vezes ela seja. Prova disso é que esses brinquedos de luxo não só estão ganhando cada vez mais espaço no mercado do prazer.

Sexo com robôs sexuais vai se tornar prática comum até 2025, ultrapassando mesmo sexo entre humanos, segundo o futurologista Ian Pearson. O relatório dele sobre o futuro do sexo foi publicado em parceria com Bondara, uma das maiores lojas de brinquedos sexuais do Reino Unido.

Em 2030 o sexo virtual vai se tornar tão casual como navegar por sites pornográficos e, em 2035, muitos terão brinquedos que interagem com a realidade virtual, de acordo com o relatório. Na verdade, grupos de alta renda poderiam começar a usar algumas formas de sexo com robô já em 2025, antes da prática ultrapassar o sexo entre seres humanos totalmente em 2050.

Fonte: http://canaltech.com.br/materia/robo/como-os-robos-e-a-realidade-virtual-vao-afetar-a-prostituicao-e-o-mundo-do-sexo-57609/

http://www.testosterona.blog.br/2016/02/14/robos-sexuais-estao-sendo-feitos-para-substituir-os-homens-ate-2025/

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

CONHEÇA ALGUNS APLICATIVOS PARA ESQUENTAR A RELAÇÃO

Se você é ligado em tecnologia  precisa conhecer esses aplicativos que deixarão sua vida sexual ainda mais excitante. Veja:

iKama Sutra: disponibiliza mais de 100 posições do Kama Sutra acompanhadas de ilustração e instruções de como fazê-las. Permite também que você marque as que já experimentou. Disponível para Android. 

Dirty Truth or Dare: nada mais é do que o jogo "verdade ou desafio" em versão adulta. As perguntas desvendam a vida íntima do companheiro e os desafios também são maiores, como tirar peças de roupa ou beijar diferentes partes do corpo. Disponível para iOS.

Sexsquare: com anonimato garantido, o usuário faz check-in no local onde fez sexo e pode adicionar informações como posição, parceiro e até se usaram algum apetrecho. Disponível para Android. Gratuito.

Jogo sensual livre: similar à brincadeira com dados, o aplicativo utiliza roletas para indicar quais serão as preliminares, especificando a ação, o lugar do corpo e por quanto tempo. Enquanto o parceiro realiza a sugestão, toca músicas sensuais ou da sua playlist como forma de delimitar o tempo da brincadeira. Disponível para iOS. Gratuito.

iVibro: o aplicativo promete mais de 100 frequências e tem uma interface fácil de usar. O usuário escolhe o modo desejado e aproxima das áreas mais sensíveis do corpo. Disponível para iOS e Android.

Sex Game for Couples: o aplicativo sugere brincadeiras, posições, zonas erógenas e diversas outras opções para esquentar a relação. Disponível para iOS e Android. Nas versões gratuita e paga.

MyKegel: auxilia a realizar exercícios para trabalhar o assoalho pélvico e melhorar a saúde sexual de homens e mulheres. Como o exercício consiste em apenas contrair e soltar, pode ser feito em qualquer lugar. Disponível para iOS.

Jogo erótico: outra versão digital para a brincadeira com dados, sugere diversas combinações de preliminares, ações e locais para conduzir o que pode rolar entre o casal. Disponível para iOS.

101 Positions of Kama Sutra: além de apresentar diversas posições do Kama Sutra, permite ao usuário construir posições. O aplicativo tem efeito de filme e detalha os prós e os contras de cada posição. Tem ainda a função de calendário para registrar o dia em que o usuário experimentou. Disponível para iOS. Gratuito.

Calendário Período de Sexo: permite registrar os dias em que houve relações sexuais e personalizar com diversas opções, como quantidade de vezes, duração, pontuação, posição e outros. Disponível para Android. Gratuito.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

TECNOLOGIA PODE PREJUDICAR VIDA ÍNTIMA DOS CASAIS


Uma recente pesquisa feita na Grã Bretanha descobriu que estamos tendo 40% menos relações sexuais do que os nossos pais e, por isso, preveem um futuro com menos sexo e mais horas sozinho na internet. O estudo comparou a vida sexual dos casais de 1990 e de hoje. Foram entrevistados mais de 15 mil pessoas de 16 a 74 anos entre 2010 e 2012.

Apesar do número médio de parceiros sexuais ter aumentado desde 1990, a frequência do ato diminuiu, mesmo homens e mulheres se dizendo mais abertos a ter novas experiências. Segundo a pesquisa, em 1990, os casais mantinham relações sexuais pelo menos cinco vezes ao mês, enquanto hoje a média é de pelo menos três vezes ao mês.

As causas, segundo os pesquisadores, são os estímulos externo como o uso mais difundido da tecnologia e a crise financeira. Por exemplo, durante a pesquisa foi constatado que 23% dos casais usam laptops e outros gadgets na cama antes de dormir. Esse uso excessivo da tecnologia, está substituindo o toque e o olhar, sentidos fundamentais para uma relação afetivo-sexual de qualidade.

Diante dessa pesquisa, a Vícios do Prazer dá algumas dicas para você não deixar que a sua relação seja prejudicada por fatores externos: 

1. Retire do seu quarto aparelhos eletrônicos em geral  (TV, computador, notebook...). Aqui, vale aquela frase: "Casais que assistem TV no quarto fazem menos sexo". 

2. Faça com o que seu quarto seja um "ninho de amor". Decore-o como motivos sensuais (não exagere para não ficar vulgar). Por exemplo, esculturas sensuais, quadros, almofadas, etc. alguma coisa que remeta ao amor e a sensualidade.

3. Evite colocar no quarto fotos dos filhos ou dos pais, isso pode não deixar o casal à vontade.

4. E por último desligue ou coloque os celulares no silencioso, afinal o casal merece um tempo só pra ele.