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segunda-feira, 24 de julho de 2017

Casal que bebe unido é mais feliz

Segundo uma pesquisa da Universidade de Otago (Nova Zelândia) beber uma garrafa de vinho semanalmente pode aumentar a cumplicidade entre o casal e elevar os níveis de satisfação no relacionamento.

Segundo o estudo, 91% dos pares que tomam pelo menos uma garrafa de vinho juntos por semana estão satisfeitos no relacionamento, contra 69% dos abstêmios. Já levantamento realizado pela Universidade do Missouri (EUA) aponta que parceiros que compartilham algumas doses têm mais intimidade e se desentendem menos.

De acordo com estudo publicado no Journal of Sexual Medicine (EUA), a bebida aumenta a libido da mulher e a longo prazo, o vinho melhora o fluxo sanguíneo, o que faz com que o homem tenha ereções mais potentes.

Mas, você sabe escolher um bom vinho para degustar ao lado de sua parceira?

Segundo a sommelière Andressa Noitel, do EAT Empório Restaurante, em São Paulo
“As mulheres geralmente são mais sensíveis aos taninos e à madeira, que conferem sabor mais amargo ao vinho. Por isso, quanto menos eles estiverem presentes na bebida, melhor”.
Para agradar o paladar das mulheres, sirva a ela um pinot noir ou um malbec, que possuem aromas florais e são mais leves.

Além dos tintos leves e de textura delicada, vale apostar nos brancos e rosés. “Eles também estão em alta nos encontros”, indica Andressa. “Os brancos frutados e refrescantes, como os das uvas sauvignon blanc e gewurstraminer, e os rosés de uvas tintas, como malbec, carignan, grenache, cabernet sauvignon e syrah, apresentam bom equilíbrio, são elegantes, tem taninos sedosos e agradam bastante as mulheres”, explica.

E aí, que tal aproveitar a dica e fazer um brinde ao amor?!

Sete Pecados Boutique - Noites mais quentes, dias mais felizes.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Sexo x Felicidade

Muitas vezes comparamos nossa vida sexual com a de outras pessoas. Isso tende a acontecer especialmente em conversas informais com amigos. Quando ouvimos alguém falar do apetite sexual do parceiro(a) ou da frequência que eles fazem sexo.

É claro que fatores como fase do relacionamento, tempo de união, estado financeiro, gravidez, filhos e etc. refletem diretamente frequência com que um casal tem relações, mas, mesmo sabendo disso, é natural que nos questionemos se há uma frequência ideal ou mínima de sexo para nos enquadrarmos no perfil de casal saudável e feliz.

Os pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, tentaram encontrar a resposta para esta dúvida e estabelecer uma relação entre o nível de felicidade de um casal e o número de vezes em que eles transam por semana – e o resultado foi bastante interessante.

Os cientistas convidaram 64 casais heterossexuais formados por indivíduos saudáveis e com idades entre 35 e 65 anos para participar da pesquisa, que durou 3 meses. Eles foram aleatoriamente divididos em dois grupos: o primeiro seguiu sua rotina sexual normal enquanto o segundo foi instruído a dobrar o número de vezes em que fazia sexo na semana – ou seja, se o casal costumava transar uma vez a cada sete dias, teve de transar duas, e assim por diante.

Os participantes responderam a três tipos de questionários: um no início do experimento, para estabelecer parâmetros, outro, diariamente, ao longo do estudo e um último ao final. A partir deles, foi observado se houve mudanças no nível de felicidade e satisfação de cada par.

O resultado revelador foi que os casais que dobraram sua frequência sexual não demonstraram aumento no nível de felicidade. Na verdade, eles tiveram uma pequena queda no desejo e satisfação sexual.

Algumas teses explicam a conclusão alcançada pelos cientistas. Uma delas é a de que a relação entre sexo e felicidade ocorre no sentido inverso ao proposto pelo experimento. Ou seja, não é que fazer mais sexo nos torne mais felizes, mas sim que pessoas felizes tendem a fazer mais sexo – o que é descrito como casualidade reversa.

Outra hipótese defendida é a de que o grau de felicidade dos casais que dobraram sua atividade sexual diminuiu não por conta do sexo em si, mas pela "obrigação" de ter de transar. George Loewenstein, líder do estudo, explicou que a falta de espontaneidade pode ter interferido no desejo, deixando os parceiros insatisfeitos. Segundo ele, seria interessante realizar um segundo estudo, desta vez estimulando sutilmente os casais a terem mais relações – com uma noite em um hotel, babás para cuidar dos filhos, etc. – ao invés de ordenar diretamente que o façam.

Em outras palavras, a conclusão dos cientistas foi que a quantidade de relações que você deve ter com seu parceiro por semana é exatamente quantas vezes der vontade – nem uma a mais do que isso.

Sete Pecados Boutique - Noites mais quentes, dias mais felizes!

Fonte: www.vix.com

quinta-feira, 10 de março de 2016

Sexo x felicidade


Para quem acha que sexo e felicidade estão intimamente ligados, saiba que um estudo da Universidade Americana Carnegie Mellon mostrou que as pessoas que fazem muito sexo não são mais felizes do que quem faz sexo com uma frequência normal. Segundo o The New York Times, a pesquisa reuniu 64 casais – heterossexuais e casados – por três meses para descobrir se aumentar a quantidade de sexo melhoraria o humor das pessoas.
Primeiro os casais responderam uma ficha falando com qual frequência faziam sexo e relatando seu humor. Depois metade dos casais foi orientada a dobrar a quantidade de relações e metade continuou com o mesmo número.



Durante a experiência, os envolvidos respondiam a um questionário online falando sobre a qualidade do sexo do dia anterior. A quantidade mínima de relações permitida no estudo era de uma por mês (que deveria aumentar para duas) e o máximo três vezes por semana (que deveria dobrar para seis).

Para surpresa dos pesquisadores, os casais não ficaram mais felizes. Pelo contrário, depois da maratona sexual, eles se sentiram menos entusiasmados e acharam que a qualidade do sexo piorou. Pensando nessa situação, o Dr. Loewentein, que liderou o estudo, afirmou que é melhor se concentrar na qualidade do que na quantidade de sexo.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Feliz Natal!!!





Organiza o Natal


Carlos Drummond de Andrade


Alguém observou que cada vez mais o ano se compõe de 10 meses; imperfeitamente embora, o resto é Natal. É possível que, com o tempo, essa divisão se inverta: 10 meses de Natal e 2 meses de ano vulgarmente dito. E não parece absurdo imaginar que, pelo desenvolvimento da linha, e pela melhoria do homem, o ano inteiro se converta em Natal, abolindo-se a era civil, com suas obrigações enfadonhas ou malignas. Será bom.

Então nos amaremos e nos desejaremos felicidades ininterruptamente, de manhã à noite, de uma rua a outra, de continente a continente, de cortina de ferro à cortina de nylon — sem cortinas. Governo e oposição, neutros, super e subdesenvolvidos, marcianos, bichos, plantas entrarão em regime de fraternidade. Os objetos se impregnarão de espírito natalino, e veremos o desenho animado, reino da crueldade, transposto para o reino do amor: a máquina de lavar roupa abraçada ao flamboyant, núpcias da flauta e do ovo, a betoneira com o sagüi ou com o vestido de baile. E o supra-realismo, justificado espiritualmente, será uma chave para o mundo.

Completado o ciclo histórico, os bens serão repartidos por si mesmos entre nossos irmãos, isto é, com todos os viventes e elementos da terra, água, ar e alma. Não haverá mais cartas de cobrança, de descompostura nem de suicídio. O correio só transportará correspondência gentil, de preferência postais de Chagall, em que noivos e burrinhos circulam na atmosfera, pastando flores; toda pintura, inclusive o borrão, estará a serviço do entendimento afetuoso. A crítica de arte se dissolverá jovialmente, a menos que prefira tomar a forma de um sininho cristalino, a badalar sem erudição nem pretensão, celebrando o Advento.

A poesia escrita se identificará com o perfume das moitas antes do amanhecer, despojando-se do uso do som. Para que livros? perguntará um anjo e, sorrindo, mostrará a terra impressa com as tintas do sol e das galáxias, aberta à maneira de um livro.

A música permanecerá a mesma, tal qual Palestrina e Mozart a deixaram; equívocos e divertimentos musicais serão arquivados, sem humilhação para ninguém.

Com economia para os povos desaparecerão suavemente classes armadas e semi-armadas, repartições arrecadadoras, polícia e fiscais de toda espécie. Uma palavra será descoberta no dicionário: paz.

O trabalho deixará de ser imposição para constituir o sentido natural da vida, sob a jurisdição desses incansáveis trabalhadores, que são os lírios do campo. Salário de cada um: a alegria que tiver merecido. Nem juntas de conciliação nem tribunais de justiça, pois tudo estará conciliado na ordem do amor.

Todo mundo se rirá do dinheiro e das arcas que o guardavam, e que passarão a depósito de doces, para visitas. Haverá dois jardins para cada habitante, um exterior, outro interior, comunicando-se por um atalho invisível.

A morte não será procurada nem esquivada, e o homem compreenderá a existência da noite, como já compreendera a da manhã.

O mundo será administrado exclusivamente pelas crianças, e elas farão o que bem entenderem das restantes instituições caducas, a Universidade inclusive.

E será Natal para sempre.


Ah! Seria ótimo se os sonhos do poeta se transformassem em realidade.

Texto extraído do livro "Cadeira de Balanço", Livraria José Olympio Editora - Rio de Janeiro, 1972, pág. 52

quarta-feira, 25 de junho de 2014

CASAMENTO - O PAR PERFEITO

Às vezes, ficamos tão preocupados em encontrar o par perfeito que fechamos nossos olhos para o óbvio. Acho que o texto abaixo resume bem o que nós procuramos no nosso par. 



Case-se com alguém que adore te escutar contando algo banal como o preço abusivo dos tomates, ou que entenda quando você precisar filosofar sobre os desamores de Nietzsche.

Case-se com alguém que você também adore ouvir.

É fácil reconhecer uma voz com quem se deve casar; ela te tranquiliza e ao mesmo tempo te deixa eufórico como em sua infância, quando se ouvia o som do portão abrindo, dos pais finalmente chegando.

Observe se não há desespero ou insegurança no silêncio mútuo, assim sendo, case-se.

Se aquela pessoa não te faz rir, também não serve para casar. Vai chegar a hora em que tudo o que vocês poderão fazer, é rir de si mesmos. E não há nada mais cruel do que estar em apuros com alguém sem espontaneidade, sem vida nos olhos.

Case-se com alguém cheio de defeitos, irritante que seja, mas desconfie dos perfeitinhos que não se despenteiam. Fuja de quem conta pequenas mentiras durante o dia. Observe o caráter, antes de perceber as caspas.

Case-se com alguém por quem tenha tesão. Principalmente tesão de vida. Alguém que não lhe peça para melhorar, que não o critique gratuitamente, alguém que simplesmente seja tão gracioso e admirável que impregne em você a vontade de ser melhor e maior, para si mesmo.



Para se casar, bastam pequenas habilidades. Certifique-se de que um dos dois sabe cumpri-las. É preciso ter quem troque lâmpadas e quem siga uma receita sem atear fogo na cozinha; é preciso ter alguém que saiba fazer massagem nos pés e alguém que saiba escolher verduras no mercado.

E assim segue-se: um faz bolinho de chuva, o outro escolhe bons filmes; um pendura o quadro e o outro cuida para que não fique torto. Tem aquele que escolhe os presentes para as festas de criança e aquele que sabe furar uma parede, e só a parede por ora. Essa é uma das grandes graças da coisa toda, ter uma boa equipe de dois.

Passamos tanto tempo observando se nos encaixamos na cama, se sentimos estalinhos no beijo, se nossos signos se complementam no zodíaco, que deixamos de prestar atenção no que realmente importa; os valores.

Essa palavra antiga e, hoje assustadora, nunca deveria sair de moda.

Os lábios se buscam, os corpos encontram espaços, mas quando duas pessoas olham em direções diferentes, simplesmente não podem caminhar juntas. É duro, mas é a verdade. Sabendo que caminho quer trilhar, relaxe!

A pessoa certa para casar certamente já o anda trilhando. Como reconhecê-la?

Vocês estarão rindo. Rindo-se.

Curta mais o seu amor.

Por: Diego Engenho Novo - Via Mundo de Gaya

Texto extraído do site http://thesecret.tv.br/2014/01/casamento-modo-de-usar/