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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Curiosidades sobre o Espartilho


- Os primeiros espartilhos datam de 1500 -1550 eram feitos de barbatana de baleia, eram muito rígidos e tinham uma forma cônica.

- Eram comumente usados para pela aristocracia, mas após a revolução industrial a peça se popularizou.

- Foi após a revolução francesa que o espartilho teve sua forma modificada para o que conhecemos hoje, a forma de ampulheta.

- No século XIX, os espartilhos eram considerados por alguns médicos prejudiciais a saúde feminina, pois podiam causar escoliose, ataque do coração, câncer de mama e deformação de bebês.

- Em 1823, foi apresentado pela primeira vez um modelo mecânico, com polias, que podia ser atado e desatado sem a ajuda de outra pessoa.

- No final do século 19, os espartilhos eram tão apertados que as mulheres não conseguiam mais se abaixar, além de possuírem um sistema complicado de ligas e prendedores de meias.

- O corpete mais caro do mundo possui uma costura personalizada e é embelezado com cerca de 41 mil cristais Swarovski e custa US$ 10.000 (aproximadamente 30 mil reais).



quinta-feira, 16 de abril de 2015

O SEX TOY MAIS ANTIGO DO MUNDO

Uma escavação no local onde funcionava uma escola, em Gdansk (Polônia), levou à descoberta de um brinquedo sexual de 300 anos.

Segundo o jornal britânico Mirror, o objeto sexual - que pertenceu a alguém no século 18 – é feito de couro e possui 20 centímetros. A ponta do objeto, no entanto, é feita de madeira.

"É muito grosso e bastante grande, feito de couro e preenchido com cerdas, e tem uma ponta de madeira que tem preservado em excelente condição. Ele provavelmente foi abandonado por alguém no banheiro. Se isso foi por acidente ou de propósito, ninguém sabe”, disse.

Além do objeto sexual, os arqueólogos encontraram espadas antigas, o que levou a conclusão de que se tratava de uma escola de esgrima. O objeto sexual foi levado para a área de preservação.

Fonte: www.terra.com.br

sábado, 24 de janeiro de 2015

A INCRÍVEL HISTÓRIA DE RASPUTIN

Nosso blog hoje irá falar de um curioso personagem chamado Grigoriy Yefimovich Rasputin, um monge que ganhou fama de ser quase imortal no início do século 20. Mas o que chamou nossa atenção na história desse personagem, não foi sua forte influência sobre a família real russa, mas sim o seu comportamento sexual. 

Rasputin costumava dizer ser capaz de livrar as mulheres de seus pecados “dormindo” com elas para ajudá-las a encontrar a graça divina. E o que não faltou ao longo de sua vida foram seguidoras, assim como muitas acusações e desavenças por conta de seu comportamento devasso. E esse comportamento devasso gerou duras críticas e infame rumores contra a família real.

Segundo os críticos, a influência de Rasputin teria provocado o distanciamento dos monarcas de seu povo. Além disso, circulavam rumores de que o monge organizava orgias e de que ele teria mantido relacionamentos com diversas mulheres casadas com aristocratas. Um dos boatos inclusive sugeria que Rasputin tinha um caso com a própria czarina e, portanto, era uma desgraça para a corte.

Foi então que as tentativas de assassinato começaram. A primeira delas ocorreu em 1914, pelas mãos de uma prostituta que esfaqueou Rasputin — dizem que suas entranhas caíram no chão enquanto a moça gritava que havia matado o anticristo —, mas o monge milagrosamente sobreviveu. 

Depois, em 1916, um grupo de nobres elaborou um plano melhor organizado que, eventualmente, acabou funcionando.Os nobres convidaram Rasputin para uma visita à residência de um deles, e lá ele teria ingerido alimentos e vinho contendo cianeto em uma quantidade suficiente para matar cinco homens. Contudo, como o monge não mostrava qualquer sinal de envenenamento, os conspiradores se desesperaram e lhe deram um tiro. Segundo os relatos, Rasputin estava caído no chão e sem pulso quando, de repente, abriu os olhos e saltou violentamente contra um de seus agressores, tentando estrangulá-lo. Então os demais nobres também disparam vários tiros contra o monge e, para garantir que desta vez ele não voltaria do mundo dos mortos, o espancaram brutalmente.

Dizem ainda que os agressores cortaram o pênis de Rasputin antes de enrolar o homem em um tapete e jogá-lo no rio Neva, que estava parcialmente congelado. O cadáver foi recuperado três dias depois, e o relatório da necropsia apontou que Rasputin surpreendentemente ainda parecia estar vivo quando seus assassinos se livraram dele, e que ele provavelmente morreu afogado ou devido à hipotermia.

Segundo a lenda, depois que os agressores de Rasputin cortaram seu pênis, uma criada encontrou o membro decepado e o guardou. Nos anos 20, o pênis teria ido parar nas mãos de um grupo de mulheres russas que viviam em Paris e que o consideravam uma espécie de amuleto da fertilidade. Após descobrir o paradeiro do membro perdido, uma das filhas de Rasputin exigiu que ele fosse imediatamente devolvido.

Após a morte da filha na década de 70, o pênis trocou de mãos novamente, e o novo dono, depois de tentar leiloá-lo, descobriu que, na verdade, o membro era um pepino-do-mar. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu nem como a troca — do falo por uma criatura marinha — aconteceu, mas, em 2004, o pênis verdadeiro de Rasputin supostamente apareceu.

Um pesquisador da Academia Russa de Ciências Naturais decidiu abrir um museu dedicado ao erotismo em São Petersburgo, na Rússia, e, além de vários pertences de Rasputin, um dos itens em exposição seria o famoso membro. O tal pesquisador garante que o falo — com 30 centímetros de comprimento! — foi adquirido de um colecionador francês não identificado e que o item é autêntico.

Curioso, não?!
Fonte: www.megacuriso.com.br

domingo, 4 de janeiro de 2015

ELE É MAIS ANTIGO DO QUE VOCÊ IMAGINA

Se você acha que os sextoys ou  brinquedos sexuais são privilégio da idade moderna, saiba que antes de muitos brinquedos serem inventados, já havia acessórios recreativos para fins sexuais.

Uma equipe da Universidade de Tunbigen da Alemanha encontrou objetos que datam aproximadamente de 26.000 mil anos a.c. e foi entendido que esses objetos eram usados, inclusive, para fins sexuais, sendo considerados os dildos mais antigo até agora catalogados.


Os primeiros dildos eram feitos de pedra, alcatrão, madeira e outros materiais que pudessem ser moldados ao formato de pênis e que fossem firmes o suficiente para serem usados como brinquedos eróticos para penetração.

O primeiro dildo da história que se tem conhecimento foi encontrado em uma caverna alemã, com 20cm e esculpido em pedra, provavelmente era usado por Homo Sapiens, há 30 mil anos atrás.

Os dildos também foram encontrados em diversas culturas que antecederam a era da mitologia cristã no Ocidente, como também na milenar cultura chinesa com seus desenhos e texturas nas peças, no Oriente. Na China, eram confeccionados em madeira, jade, marfim ou bronze. Os antigos gregos preferiram um falo mais maleável de couro acolchoado lubrificados com óleo de oliva. Outros dildos  ainda eram feitas de osso, madeira ou metal, mas uma variante do dildo norte Africano teria sido feito de estrume de camelo, revestido com camadas de resina. 





Interessante não?! 

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

VOCÊ SABE TUDO DE HISTÓRIA? VEJA QUE CURIOSO...

Não há nada mais natural e mais antigo do que o sexo. A busca pelo prazer vem dos primórdios da humanidade e a criação de objetos que pudessem intensificar o prazer também não é privilégio da era moderna. Veja a cronologia dos vários achados históricos de "brinquedinhos" criados pela humanidade para fins sexuais:

Pornografia – 35.000 a.C


Alguns anos atrás, os arqueólogos descobriram uma estátua pré-histórica “pervertida”. Esculpida em presa de mamute, exibe um torso feminino com partes sexuais ‘exageradas’. Apesar de sua idade incerta, o melhor palpite coloca-a em mais de 35.000 anos a.C, o que significa que ela pode ser até mesmo anterior à religião.




Dildo – 26.000 a.C

A agricultura é uma criança em comparação com pedaços de pedra ou madeira modelados pelo homem: 13 mil anos mais jovem, para ser preciso. E isso, levando em conta apenas os achados arqueológicos: o dildo mais antigo conhecido (um gigante de pedra de oito polegadas descoberto na Alemanha) remonta há 26 mil anos a.C, mas não há nenhuma razão para supor que não existem outros modelos mais antigos. Arqueólogos afirmam que encontram dildos o tempo todo em suas escavações, é quase como se as pessoas na era pré-histórica vissem o sexo uma coisa natural, agradável, algo que não tinham do que se envergonhar.




Lubrificante – Grécia Antiga

Dada sua reputação para desfrutar de orifícios que naturalmente não lubrificam, mesmo que não exista o registro de uso de óleo para esse fim, sabemos que em 350 a.C., o azeite era um grande negócio para os gregos.

Capa peniana – III d.C

O Kama Sutra falava de um certo “Apadravyas” feito de ouro, marfim, prata ou madeira para completar o comprimento ou a espessura do pênis.

Geisha Balls – 500 d.C

As origens da prática de introdução de bolas no corpo aparecem no Oriente por volta de 500 d.C. e curiosamente eram usadas não pelas mulheres e sim pelos homens. As mulheres logo perceberam os benefícios do dispositivo, e começaram a experimentá-las com grande sucesso. Também conhecidas como Ben Wa, bolinhas tailandesas, as “Geisha Balls” podem aumentar o prazer durante o sexo, ou simplesmente facilitar as sessões de “auto- prazer”.

Anéis penianos – 1200 d.C.

Surgiu como elemento auxiliar da virilidade da antiga nobreza chinesa. Para garantir uma ereção eficaz que atendesse às esposas e concubinas numa era de guerras e conquistas territoriais estressantes e garantir uma linhagem que continuasse o trono, pálpebras de bode, com os cílios ainda intactos, eram usadas como os anéis penianos modernos para entumecer o pênis prolongando as relações sexuais.

Preservativos – Por volta de 1560

O primeiro registro confiável do uso de um preservativo não aparece até 1564. Após a Peste Negra, veio uma epidemia de sífilis. As pessoas começaram a ansiar por uma maneira de ter sexo outra vez sem a ameaça de morte. Gabriele Falloppio, um anatomista e cirurgião italiano, responsável pelas descobertas do ouvido interno e das trompas de Falloppio, inventou também uma bainha de linho que era embebida em produtos químicos. Em um estudo que abrangeu 1.100 voluntários, Falloppio não relatou nenhum caso de “doença francesa”.

Vibrador – 1869

A “histeria feminina” era uma doença e seu tratamento envolvia um profissional médico qualificado que “esfregava” as partes íntimas da paciente até que ela alcançasse o orgasmo. Os médicos se queixavam muito da dor no pulso, levando George Taylor a inventar o primeiro vibrador vapor. O modelo não pegou, mas em 1880, o projeto de J. Granville era eletroquímico, e até as donas de casa ficaram loucas por eles. (Que saber mais sobre vibradores clique aqui)




Butt Plugs – 1892

Desenvolvido em 1892 por Frank E. Young não foram comercializados até a virada do século. Os “Dilatadores Rectais” eram anunciados com cura para hemorróidas, foram vendidos para os médicos e até mesmo anunciados em revistas conceituadas. As pessoas poderiam muito bem terem acreditado que eram dispositivos médicos mesmo, se não fosse o manual de instruções detalhadamente explicativo em relação ao seu uso.

Bonecas Infláveis – 1904

Os registros mais antigos da ideia de bonecas com a finalidade de substituir uma mulher de verdade tem registros do século XVII, quando marinheiros franceses criaram a “Dama da Viagem”: moldavam as curvas femininas em um emaranhado de panos velhos. Somente quando a borracha vulcanizada foi patenteada que o modelo que nos é mais familiar surgiu: em 1904, o alquimista Rene Schwaeble registrou seu encontro um ‘Dr. P. ‘ em Paris, que construía bonecas infláveis para cavalheiros exigentes.

Fonte: ListVerse

quarta-feira, 24 de julho de 2013

MUSEU DE MÁQUINAS SEXUAIS - PRAGA


Para os amantes do sadomasoquismo vale a pena conhecer The Sex Machine Museum (o Museu das Máquinas Sexuais). Localizado em Praga na República Checa, o Museu das Máquinas Sexuais traz exposições exclusivas com acessórios que deixariam boquiaberto o protagonista de Cinquenta Tons de Cinza, Christian Grey.

Hall de Entrada

Criado há dez anos pelo empreendedor italiano Oriano Bizzoch, o Museu das Máquinas Sexuais é o primeiro museu do mundo dedicado exclusivamente a invenções relacionadas ao sexo. São três andares de que exibem, entre os 600 m² de paredes vermelhas, cerca de 250 aparatos sexuais (alguns dos séculos 15 e 16), tudo para dar –ou tirar– prazer. As exposições foram recolhidas de todas as partes do mundo e conta com roupas históricas, dispositivos anticoncepcionais e até mesmo filmes adultos espanhóis de 1920. 

1º Andar

Na sala de cinema você assistir duas produções da pornografia espanhola: "The confessor of the friar"s blessings" (O confessionário das bençãos do frade) e "Ladies"s cabinet" (Gabinete das senhoras) –que apresenta uma das primeiras cenas de sexo a três da história cinematográfica. Na parede, a explicação de que os dois filmes teriam sido uma encomenda pessoal do então rei da Espanha, Afonso 13, em 1925. 




Caminhando pelo museu você poderá conhecer corsets originais do período vitoriano, máquinas movidas a vapor ou a manivela para facilitar posições insólitas durante o ato sexual, temerosos cintos de castidade e até roupas e aparelhos elétricos antimasturbação. O museu também abriga engenhocas usadas para fazer a alegria de grupos em bordéis, como a mesa para performance ou a cadeira do amor. Feita em Paris em 1890, a cadeira permitia que uma mulher se deitasse na parte superior, outra na inferior, e o homem ficasse em pé, para assim realizarem um ménage à trois (sexo a três).

The Love Seat - A cadeira do Amor 

Entre tantas relíquias eróticas estão ainda sapatos fálicos, sandálias usadas por prostitutas gregas que gravavam no solo "siga meus passos" (e assim atraíam seus clientes), irrigadores vaginais, vibradores de todos os tipos e tamanhos, máscaras e chicotes de couro, piercings genitais, penicos voyeurísticos, massageadores medievais e uma réplica da famosa gangorra da idade média, que tinha, em cada ponta, um pênis artificial.

 Réplica da Gangorra instrumento usado na Idade Média

Deixe seu preconceito de lado e quando estiver em Praga aproveite para visitar o museu. Afinal o objetivo da exposição não é ser pornográfico, mas mostrar a evolução dos brinquedos eróticos e as diferentes formas de demonstração de sexualidade.

E para conhecer e adquirir "Sex Toys" contemporâneos acesse 



domingo, 23 de junho de 2013

A INCRÍVEL HISTÓRIA DOS VIBRADORES

A maioria da pessoas pensa que o vibrador foi inventado por motivos sexuais para satisfação da mulher, mas a verdade é que o vibrador foi por um bom tempo considerando um excelente instrumento no tratamento de uma doença feminina que os médicos chamavam de  "congestão da genitália", ou "histeria".
A crença numa doença chamada "histeria" existe desde o tempo do Hipócrates, e significa doença do ventre e era causada pela negligência que o útero sentia. Segundo Platão, o útero era um animal dentro de um animal e que, de vez em quando, ficava fora de controle e  precisava ser apaziguado. A forma como se apaziguava este "animal" era massageando a vulva, que era tida como parte do útero, e que através deste processo se provocava uma crise da suposta doença. Essa crise era uma espécie de febre a que era dado o nome de paroxismo histérico, e que apresentava contrações e lubrificação e que, após essa crise, a mulher se sentiria melhor, por algum tempo. 

Infelizmente, a histeria era incurável e crônica, por isso a mulher teria que voltar ao médico várias vezes. E isso fazia com que os médicos perdessem muito tempo, porque era um processo demorado e trabalhoso e porque o "tratamento" era feito através de uma estimulação manual. Portanto, quando o vibrador foi inventado, os médicos aderiram a este instrumento para facilitar e acelerar o processo.

Vibrador movido a vapor

Vibrador a Manivela 


O primeiro vibrador foi inventado em 1869 pelo médico norte-americano George Taylor que lhe chamou "O Manipulador", em resposta a este desejo dos médicos de acelerar o processo através de um meio mecânico. Nada de pilha, bateria ou eletricidade: o primeiro vibrador era movido a vapor. Alguns anos depois, em 1880, apareceu o vibrador movido a manivela, inventado pelo inglês Joseph Mortimer Granville.

Vibrador Elétrico

No início do século XX, em meados de 1902 surge o primeiro vibrador elétrico, inventado por Kelsey Stinner e comercializado pela empresa norte-americana Hamilton Beach, especializada em equipamentos de cozinha. O vibrador foi o quinto eletrodoméstico a existir,vindo a ser comercializado antes do ferro elétrico. Enfim, o remédio para curar a histeria feminina era levado para dentro dos lares. A versão caseira tornou-se extremamente popular e era frequentemente publicitada em revistas femininas. Os anúncios eram bem interessantes e traziam frases como: "A vibração é a vida"; "Porque você, mulher, tem o direito a não estar doente"; "A vibração proporciona vida e vigor, força e beleza" ou "O segredo da juventude foi descoberto na vibração".


Até o ano de 1920 os vibradores eram considerados somente um objeto doméstico sem nenhuma relação com brinquedos sexuais. A publicidade da época, inclusive, anunciava as várias utilidades do produto – e nenhuma delas era erótica. Mas nos anos seguintes, os vibradores começaram a ser utilizados em filmes pornográficos e a sua imagem ganhou uma conotação sexual. Aos poucos,os médicos abandonaram o uso do vibrador em seus consultórios, os brinquedos foram sendo proibidos pelos maridos e as propagandas em revistas e jornais começaram a desaparecer. O remédio virou fetiche.Os filmes fizeram com que o vibrador ficasse estigmatizado como coisa de mulheres da vida, nenhuma mulher fina ou mãe de família poderia ter uma histeria tranquila sabendo que uma mulher de vida fácil fazia uso do mesmo instrumento.

A partir de então, a venda de vibradores era feita discretamente. Em caixas de aspirador de pó e outros eletrodomésticos.

O vibrador começou a perder sua imagem de instrumento médico e nos finais dos anos 60 com início da "queima dos sutiãs", quando estudos revelaram a importância do orgasmo pela estimulação direta no clitóris, o vibrador se popularizou como um aparelho sexual fundamental para a mulher.Vieram então grandes mudanças, agregaram ao bastão uma capa de silicone ou látex, dando ao produto novos formatos e cores proporcionando um contato muito mais agradável a pele.

A evolução tecnológica também ajudou muito, micro motores foram desenvolvidos aliados a baterias mais leves e duradouras, reduzindo o peso dos produtos e criando vários tipos de vibração para estimular ainda mais a região pubiana.
A partir dos anos 90, os vibradores e brinquedos sexuais ganharam mais visibilidade com com series e filmes que abordam o tema, tais como, por exemplo, a serie Sex and the City ('O Sexo e a Cidade'), da HBO.  Hoje em dia, podemos encontrar vibradores de todos os tipos, feitios, cores, formas, tamanhos, e com diferentes funções.

E para finalizar, indicamos o filme Histeria lançado em dezembro de 2012 e dirigido por Tanya Wexler. O filme faz uma justa homenagem a criação dos vibradores sob um ótica não pornográfica. Confira o trailler:

Acesse http://www.viciosdoprazer.com.br/17-mas e conheça os vibradores que temos em nossa loja!

domingo, 16 de junho de 2013

CURIOSIDADES SOBRE O SEXO ATRAVÉS DA HISTÓRIA


Todos sabem o que o sexo é algo inerente ao ser humano e o acompanha desde os primórdios da humanidade. E da mesma forma que o homem vem se transformando através dos tempos, a sua relação com sexo também vem sofrendo transformações.  E ele vem se redescobrindo, se reinventando e trabalhando sua sexualidade.  E nessa longa jornada de autoconhecimento criam-se mitos, tabus, conceitos e preconceitos. Coisas que hoje podem parecer engraçadas ou absurdas já foram consideradas padrões de comportamento e assim juntamente com o homem a sexualidade vem evoluindo ou na visão de alguns retomando suas origens instintivas.


Por exemplo, na pré-história as posições sexuais não eram nada convencionais. Papai-mamãe definitivamente não era a posição padrão. Uma imagem encontrada em Ur, na Mesopotâmia, datada de 3200 a.C., mostra a mulher por cima, posição também encontrada em obras de arte da Grécia, do Peru, da China, da Índia e do Japão. Uma outra imagem pré-histórica mostra a mulher sentada com as pernas levantadas para facilitar a penetração do homem. A relação com penetração por trás também aparece com frequência, assim como imagens de sexo oral.
Os homens primatas faziam estátuas eróticas que podem ser consideradas ancestrais da pornografia. A mais famosa é conhecida como Vênus de Willendorf: uma mulher de nádegas e peitos grandes com traços de corante vermelho, encontrada em uma região com traços de ocupação de até 40 mil anos atrás. Naquela época, a Europa vivia a Era Glacial, e as mulheres gordinhas teriam maior potencial de resistência, e por isso podem ter sido as gostosas da vez.


Na Grécia Antiga, pênis pequenos eretos eram admirados pelas mulheres, enquanto que os grandes eram considerados antiestéticos.
Os brinquedos eróticos também não são privilégios dos dias atuais. As gregas usavam um pênis artificial feito de couro macio fabricado na próspera cidade de Mileto e exportado para várias regiões. Não se sabe se o dildo era usado nas relações homossexuais femininas, mas com certeza era usado pelas hetairas, prostitutas de luxo, durante suas apresentações de danças eróticas nos banquetes.
Nada de condenar o sexo solitário: na Grécia e na Roma antigas, a masturbação era vista como natural. No Egito, a masturbação era até parte do mito da criação. 
Casais de homem com homem e mulher com mulher eram comuns na Grécia. Havia até mitos para explicar a origem da pederastia, a relação entre homens maduros e jovens: o primeiro dizia que Orfeu, um dos seres da mitologia grega, acabou se apaixonando por adolescentes depois que sua mulher, Eurídice, morreu. 


Durante a Idade Média, sexo era pecado e deveria ser evitado a todo custo. Só uma posição era consentida pela Igreja: a missionária (atual papai-e-mamãe). Ela tem esse nome porque os missionários cristãos queriam difundir seu uso em sociedades onde predominavam outras práticas. Para os cristãos, ela é a única posição apropriada porque, segundo São Paulo, a mulher deve sujeitar-se ao marido. O recato entre quatro paredes era tamanho que, em alguns lares mais tradicionais, o casal transava com um lençol com um furo no meio!
Para desincentivar o prazer sexual solitário, surgiram nessa época os mitos de que os meninos ficavam com espinhas ou calos nas mãos caso se masturbassem. Se uma menina se tocasse, ou estava tendo um encontro com Satã ou havia sido enfeitiçada por bruxas. A paranoia era tão grande que muitos tomavam banho vestidos - até o banho era considerado um ato libidinoso.
A relação homossexual era chamada sodomia e era crime com pena de morte, além de ser considerada heresia pela Igreja - os homossexuais poderiam até ser queimados em fogueiras. No Oriente, era aceito - mas na surdina. Por exemplo, em exércitos em guerra, era preferível a relação entre soldados do que recorrer a prostitutas.


Durante a Idade Moderna a liberdade sexual aumentou, mas algumas práticas ainda eram condenadas de forma bizarra. Por exemplo, havia a pena de morte por enforcamento para aqueles que assumiam o homossexualismo. Mas mesmo assim, muitas pessoas assumiam sua homossexualidade. Foi no século 18, começaram a surgir vário bordéis masculinos na Inglaterra, as "molly houses" ("molly" era a palavra em inglês para "efeminado"). Mas eles funcionavam à surdina.
A invenção da camisinha moderna também é creditada a Fallopius e ocorreu nessa época por volta 1550. Ele que recomendava o uso de um envoltório de linho sobre a glande para evitar a disseminação da sífilis.
Uma outra curiosidade dessa época é a descrição de uma doença bizarra  pelo médico alemão Johannes Lange: a clorose  que atacava quem não fizesse sexo! Entre os sintomas, letargia e palidez. O tratamento: sexo, claro
               


Hoje, o sexo é encarado de forma mais natural, apesar de haver ainda muitos tabus a serem quebrados. Fala-se de sexo nas escolas e os adolescentes iniciam sua vida sexual cada vez mais cedo. O sexo deixou de ser uma prática vinculada ao casamento e  a maioria dos casais pratica o sexo em várias posições, além disso utilizam brinquedos eróticos em suas relações e falam sobre suas fantasias. E apesar de ainda existir muito preconceito, a prática do homossexualismo não é mais condenável. 

E assim o sexo vem se transformando através da história, mas sem perder sua essência: o prazer


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