sábado, 24 de janeiro de 2015

A INCRÍVEL HISTÓRIA DE RASPUTIN

Nosso blog hoje irá falar de um curioso personagem chamado Grigoriy Yefimovich Rasputin, um monge que ganhou fama de ser quase imortal no início do século 20. Mas o que chamou nossa atenção na história desse personagem, não foi sua forte influência sobre a família real russa, mas sim o seu comportamento sexual. 

Rasputin costumava dizer ser capaz de livrar as mulheres de seus pecados “dormindo” com elas para ajudá-las a encontrar a graça divina. E o que não faltou ao longo de sua vida foram seguidoras, assim como muitas acusações e desavenças por conta de seu comportamento devasso. E esse comportamento devasso gerou duras críticas e infame rumores contra a família real.

Segundo os críticos, a influência de Rasputin teria provocado o distanciamento dos monarcas de seu povo. Além disso, circulavam rumores de que o monge organizava orgias e de que ele teria mantido relacionamentos com diversas mulheres casadas com aristocratas. Um dos boatos inclusive sugeria que Rasputin tinha um caso com a própria czarina e, portanto, era uma desgraça para a corte.

Foi então que as tentativas de assassinato começaram. A primeira delas ocorreu em 1914, pelas mãos de uma prostituta que esfaqueou Rasputin — dizem que suas entranhas caíram no chão enquanto a moça gritava que havia matado o anticristo —, mas o monge milagrosamente sobreviveu. 

Depois, em 1916, um grupo de nobres elaborou um plano melhor organizado que, eventualmente, acabou funcionando.Os nobres convidaram Rasputin para uma visita à residência de um deles, e lá ele teria ingerido alimentos e vinho contendo cianeto em uma quantidade suficiente para matar cinco homens. Contudo, como o monge não mostrava qualquer sinal de envenenamento, os conspiradores se desesperaram e lhe deram um tiro. Segundo os relatos, Rasputin estava caído no chão e sem pulso quando, de repente, abriu os olhos e saltou violentamente contra um de seus agressores, tentando estrangulá-lo. Então os demais nobres também disparam vários tiros contra o monge e, para garantir que desta vez ele não voltaria do mundo dos mortos, o espancaram brutalmente.

Dizem ainda que os agressores cortaram o pênis de Rasputin antes de enrolar o homem em um tapete e jogá-lo no rio Neva, que estava parcialmente congelado. O cadáver foi recuperado três dias depois, e o relatório da necropsia apontou que Rasputin surpreendentemente ainda parecia estar vivo quando seus assassinos se livraram dele, e que ele provavelmente morreu afogado ou devido à hipotermia.

Segundo a lenda, depois que os agressores de Rasputin cortaram seu pênis, uma criada encontrou o membro decepado e o guardou. Nos anos 20, o pênis teria ido parar nas mãos de um grupo de mulheres russas que viviam em Paris e que o consideravam uma espécie de amuleto da fertilidade. Após descobrir o paradeiro do membro perdido, uma das filhas de Rasputin exigiu que ele fosse imediatamente devolvido.

Após a morte da filha na década de 70, o pênis trocou de mãos novamente, e o novo dono, depois de tentar leiloá-lo, descobriu que, na verdade, o membro era um pepino-do-mar. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu nem como a troca — do falo por uma criatura marinha — aconteceu, mas, em 2004, o pênis verdadeiro de Rasputin supostamente apareceu.

Um pesquisador da Academia Russa de Ciências Naturais decidiu abrir um museu dedicado ao erotismo em São Petersburgo, na Rússia, e, além de vários pertences de Rasputin, um dos itens em exposição seria o famoso membro. O tal pesquisador garante que o falo — com 30 centímetros de comprimento! — foi adquirido de um colecionador francês não identificado e que o item é autêntico.

Curioso, não?!
Fonte: www.megacuriso.com.br

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