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quarta-feira, 23 de março de 2016

Bulimia e Anorexia Sexual

Bulimia sexual está relacionada com a manutenção comportamentos compulsivos na dimensão sexual. São pessoas que realizam encontros sexuais compulsivamente esporádicas, acompanhado por altos níveis de ansiedade. Normalmente, são pessoas caracterizadas por compromissos emocionais, como é comum esse transtorno está relacionado com o medo da intimidade.

Se a pessoa com o transtorno não tem par, ela pode ter uma prática masturbatória compulsiva. O objetivo deste comportamento não está focada na busca do prazer, mas é uma maneira de aliviar a ansiedade, e em seguida, se sentir culpado e mais ansiedade sobre perder o controle, que termina em um círculo sem fim. O tratamento para esta terapia disfunção sexual deve ser acompanhada por terapia psicológica, uma vez que tem um caráter forte e desenvolve comportamentos compulsivos mais como transtorno obsessivo compulsivo.

Além disso, a anorexia sexual está relacionada com a falta de desejo sexual. Pessoas que sofrem muitas vezes se recusam sexo e masturbação. Nesse caso a pessoa é incapaz de desfrutar o momento do sexo que geralmente é acompanhado por sofrimento emocional tanto culpa, raiva, entre outras emoções.

Embora existam fatores fisiológicos que influenciam o desejo sexual, tais como a falta de estrogênio em mulheres e testosterona em homens, a maioria dos casos de anorexia sexual tem a ver com a história sexual do paciente, ou seja, que este é distúrbio psicológico. Falta de desejo pode ocorrer de várias formas: falta de educação sexual em que desvaloriza ou mitifica sexualidade, ou uma educação sexual altamente religiosa e repressiva, que produz nas pessoas, a longo prazo, medo, culpa ou vergonha sobre o desempenho sexual . Ele também pode ocorrer após eventos traumáticos ou abuso sexual.

Pessoas que sofrem de falta de desejo, podem ter comportamentos de esquiva negligenciando a sua aparência física, dedicando-se obsessivamente ao cuidado das crianças, casa, trabalho, etc evitando o contato sexual. 

O tratamento para esta doença em terapia sexual é baseada em tornar consciente desmistificar a sua própria sexualidade e educação sexual recebida para que possam experimentar esta energia e expressá-la sem medo, culpa ou vergonha.

Fonte: http://www.fucsia.co/

segunda-feira, 4 de maio de 2015

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE "BEXIGA CAÍDA"

Prolapso genital, conhecido popularmente como bexiga caída, é um distúrbio provocado pela perda de sustentação não só da bexiga, mas também de órgãos como a uretra, útero, intestino, reto e segmentos vaginais por causa da fragilidade dos músculos que constituem o assoalho pélvico.

Gravidez e partos múltiplos, eventos que tornam mais flácidos e delgados os músculos do assoalho pélvico, assim como obesidade, envelhecimento, alterações hormonais, e certas doenças musculares, neurológicas e genéticas são as principais causas do prolapso genital. Entre todas, porém, a mais importante é o aumento da pressão intra-abdominal durante a gravidez e no trabalho de parto, haja vista que a passagem do bebê provoca ruturas nos músculos que sustentam os órgãos situados na cavidade pélvica.

O tratamento é sempre cirúrgico. O objetivo é a correção total do defeito do assoalho pélvico e das lesões satélites responsáveis pela incontinência urinária e fecal.

Recomendações

* Saiba que “bexiga caída” não é uma alteração ginecológica ou urinária que surge necessariamente com o envelhecimento e para qual não existe tratamento. Procure um médico tão logo apareçam os primeiros sintomas;

* Não se descuide do pré-natal. Esse acompanhamento médico é fundamental para a saúde e bem-estar da gestante e do bebê;

* Informe-se sobre os exercícios que podem ser realizados durante a gravidez e o puerpério e que ajudam a fortalecer a musculatura do assoalho pélvico;

* Evite o excesso de peso, especialmente durante a gravidez;

* Lembre-se: exercícios físicos que promovem o aumento da pressão intra-abdominal são contraindicados para as portadoras de prolapsos genitais.

Fonte: http:/drauziovarella.com.br

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

CÂNCER DE PRÓSTATA: ALGUMAS INFORMAÇÕES

É o tipo de câncer que ocorre na próstata: glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis.

A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os fatores de risco incluem idade avançada (acima de 50 anos), histórico familiar da doença, fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em verduras, vegetais e frutas), sedentarismo e excesso de peso.

Menos de 10% dos cânceres de próstata têm algum componente hereditário. Quanto mais jovem o homem em quem o câncer for detectado, maior a probabilidade de haver um componente hereditário.

Os negros constituem um grupo de maior risco para desenvolver a doença.

Sintomas

A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. Tumores em estágio mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga e hematúria (presença de sangue na urina).

Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é sinal de que a doença evoluiu para um grau de maior gravidade.

Diagnóstico

O câncer de próstata pode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e laboratorial (dosagem do PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor e se ele é maligno. Se for, o paciente precisa ser submetido a outros exames laboratoriais para se determinar seu tamanho e a presença ou não de metástases.
Atenção: O toque retal e a dosagem de PSA não dizem se o indivíduo tem câncer, eles apenas sugerem a necessidade ou não de realizar outros exames.

Tratamento

O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, hormonoterapia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada.

Fonte: www.minhavida.com.br
           http://drauziovarella.com.br

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

O CÂNCER DE MAMA E SEUS DIREITOS

Você sabia que durante o tratamento do câncer de mama alguns direitos são garantidos aos portadores da doença?  Veja alguns desses direitos:

Reabilitação profissional: o serviço da Previdência Social visa readaptar ou reeducar o profissional para o retorno ao trabalho, com o fornecimento de materiais necessários à reabilitação (tais como taxas de inscrição em serviços profissionalizantes e auxílios para transporte e alimentação). Todos os segurados da Previdência têm direito à reabilitação.

Auxílio-doença: você terá direito ao benefício mensal desde que fique por mais de 15 dias com incapacidade para o trabalho atestada por perícia médica da Previdência Social e que tenha contribuído com o INSS por no mínimo 12 meses (embora haja exceções). Compareça pessoalmente ou por intermédio de procurador a uma agência da Previdência Social, preencha o requerimento, apresente a documentação exigida e agende a perícia. O auxílio-doença deixará de ser pago quando você recuperar a capacidade para o trabalho, ou caso o direito se reverta em aposentadoria por invalidez.

Aposentadoria por invalidez: você terá direito ao benefício se for segurada da Previdência Social e a perícia constatar que está incapacitada permanentemente par ao trabalho. Via de regra, é preciso ter contribuído com o INSS por, no mínimo, 12 meses para obter o benefício. Compareça pessoalmente ou por procurador a uma agência da Previdência Social, preencha o requerimento, apresente a documentação exigida e agende a perícia. Você ainda pode requerer o auxílio-doença pela internet, no site da Previdência Social ou pelo telefone gratuito 135.

Isenção de imposto de renda: você tem direito à isenção do imposto de renda sobre os valores recebido a título de aposentadoria, pensão ou reforma, inclusive as complementações recebidas de entidades privadas e pensões alimentícias, mesmo que a doença tenha sido adquirida após a concessão da aposentadoria, pensão ou reforma. Procure o órgão responsável pelo pagamento da aposentadoria, pensão ou reforma e solicite a isenção do imposto de renda que incide sobre esses rendimentos.

IPTU: não existe uma legislação nacional que garanta a isenção do IPTU para pessoas com determinadas patologias, como o câncer de mama, mas, como se trata de um imposto municipal, algumas cidades já garantes a isenção. Informe-se na Secretaria de Finanças do seu município.
Cirurgia de reconstrução mamária: você tem direito a realizar a cirurgia reparadora gratuitamente, tanto pelo SUS como pelo plano de saúde. Se estiver em tratamento no SUS, exija o agendamento da cirurgia no próprio local e, se não estiver, dirija-se a uma Unidade Básica de Saúde e solicite seu encaminhamento para uma unidade especializada em reconstrução mamária. Pelo Plano de Saúde, consulte um cirurgião credenciado.


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terça-feira, 14 de outubro de 2014

UM POUCO MAIS SOBRE O COLETOR MENSTRUAL



Embora a maior parte das usuárias não possua reclamações sérias acerca do uso do coletor, algumas dificuldades podem ser encontradas,veja e saiba como lidar com elas:
 
  • Dor ou resistência – por ser um dispositivo diferente do usual, algumas mulheres sentem dificuldade na inserção ou na retirada do coletor. A dificuldade na inserção pode ser solucionada através da escolha de posições mais confortáveis; também se pode optar por formas de dobra (do coletor) mais adequadas para cada fisiologia. A dificuldade na retirada geralmente é causada pela força do vácuo formado pelo coletor dentro do canal vaginal(necessário para evitar vazamentos e para manter o dispositivo no lugar); isto pode ser solucionado com técnicas de retirada do vácuo antes da remoção do coletor. 
  • Cólicas menstruais – algumas mulheres notam um aumento na freqüência e/ou intensidade deste problema ao usar o coletor; isto se deve, quase sempre, ao posicionamento inadequado do mesmo no interior do canal vaginal. 
  • Vazamento – os casos de vazamento podem ocorrer por má colocação do dispositivo, não-formação do vácuo interno ou mesmo por intensidade do fluxo coletado. Deve-se procurar a melhor forma de inserção para que o mesmo fique adequadamente acoplado no canal vaginal, bem como observação do fluxo menstrual e da capacidade do coletor. 
  • Incômodo – algumas vezes, o mau posicionamento do coletor pode causar incômodo; basta encontrar a localização ideal do mesmo no canal vaginal, e sua presença não deve ser sentida. Em alguns modelos, o coletor possui uma haste que ajuda na remoção, e ela pode ser muito longa para algumas mulheres, o que provoca algum incômodo – neste caso, basta cortar uma parte da haste (algumas mulheres preferem o coletor sem qualquer tipo de haste). 
  • Puerpério – o uso de coletores não é recomendado no período puerperal (pós-parto). 
  • Virgindade – em certos modelos, o coletor não é recomendado para mulheres que ainda não tenham tido relações sexuais e que se incomodem com o rompimento do hímen, uma vez que sua inserção ou retirada provavelmente causará este rompimento. No entanto, existem marcas que disponibilizam vários tamanhos para que o coletor menstrual escolhido se adapte perfeitamente às características e necessidades da usuária. 


Estes tipos de dificuldades costumam ser solucionados com o passar do tempo e com o aumento da experiência da usuária. Caso haja qualquer problema incomum ou de difícil resolução, o correto é procurar ajuda médica.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

CÂNCER DE MAMA - INFORMAÇÕES

Mamas são glândulas cuja principal função é a produção do leite, que se forma nos lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos. Quando as células da mama passam a dividir-se de forma desordenada, um tumor maligno pode instalar-se principalmente nos ductos e mais raramente nos lóbulos.

Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes BRCA1 e BRCA2 é um fator de risco importante.

Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos hormônios femininos, as mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro filho após os 35 anos, não amamentaram, fizeram uso de reposição hormonal (principalmente com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito
cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos). No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresentar fatores de risco identificáveis.

Sintomas

Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único, não doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser considerados, como a deformidade e/ou aumento da mama, a retração da pele ou do mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de líquido nos mamilos.

Diagnóstico

A mamografia (raios-X das mamas) é o exame mais indicado para detectar precocemente a presença de nódulos nas mamas. O exame clínico e outros exames de imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza.

Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para afastar qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para definir se a lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do tumor).

Tratamento

As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os mais indicados são: quimioterapia (uso de medicamentos para matar as células malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia (retirada completa da mama).

O tratamento pode, ainda, incluir a combinação de dois ou mais recursos terapêuticos.

Recomendações

* Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º dias após o início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20 anos, pois cerca de 90% dos tumores são detectados pela própria paciente;

* Procure o médico para submeter-se ao exame das mamas a cada 2 ou 3 anos, se está entre 20 e 40 anos; acima dos 40 anos, realize o exame anualmente;

* Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos;

* Atenção: embora menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração e presença de líquido nos mamilos.

Fonte: http://drauziovarella.com.br/


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sábado, 24 de maio de 2014

A ANATOMIA FEMININA

Conhecer-se, tocar-se, entender-se... estamos falando de uma parte corpo que muitas mulheres simplesmente ignoram, a vagina. Parece brincadeira, mas muitas mulheres como tantos homens desconhecem uma das regiões mais importantes do corpo feminino. Responsável, não só pelo prazer, a vagina também nos envia sinais quando as coisas não andam muito bem. Por isso, hoje mostraremos a você guia básico para que você possa  entender, cuidar e aproveitar tudo aquilo que ela pode lhe oferecer.

TAMANHO E ELASTICIDADE

A vagina tem cerca de 8 centímetros de comprimento (da vulva ao colo do útero) e um diâmetro aproximado 4,7 a 6,3 cm . No entanto durante a relação sexual o tamanho pode variar devido a excitação. Ela chega a aumentas para 10 ou 15 centímetros. E ainda: o diâmetro pode crescer dez vezes mais. É essa elasticidade que facilita a penetração e a saída do bebê durante o parto.

CLITÓRIS

Uma das partes mais sensíveis da vagina é clitóris, ele possui cerca de 8 mil terminações nervosas e uma única função: o prazer feminino. O clitóris é a parte da vagina mais sensível ao toque, ao contato e a fricção é responsável por levar a mulher ao orgasmo. Durante um momento de excitação o clitóris se modifica aumentando de  0,5 cm até 2cm de comprimento.

LÁBIOS VAGINAIS

Os lábios vaginais são dobras de pele que formam da vulva, a genitália externa feminina e consistem de três partes: lábios maiores, lábios menores e a comissura labial. Os lábios maiores são os mais espessos e mais externos. Os lábios menores são mais finos e menores, e são localizados mais interiormente em relação aos lábios maiores nos contornos da abertura da vagina.Os lábios protegem a vulva contra ataques bacterianos. As glândulas no interior dos lábios menores produzem secreções ricas em substâncias feitas para matar bactérias. Dessa forma, os lábios se protegem contra infecções.As glândulas dos lábios menores também facilitam uma relação sexual bem sucedida. Quando suas membranas internas são estimuladas por toque ou por pressão, as glândulas são estimuladas a produzirem secreção. A lubrificação resultante disso mantem os lábios e a vagina umedecida, ajudando na penetração.

A função dos lábios durante a relação sexual não é puramente prática. Eles também ajudam as mulheres a usufruir do sexo. As finas membranas do lábio maior são cheias de vasos sanguíneos e de nervos que se incham ao serem estimulados. Isso torna os lábios internos incrivelmente sensíveis e receptivos. Da maneira correta e com a estimulação adequada, os lábios produzirão sensações de prazer, contribuindo para uma relação sexual bem sucedida ao aumentar a receptividade da mulher.

ELA CONVERSA COM VOCÊ

Isso mesmo!!! Quando alguma coisa não está bem ela envia sinais para que você fique alerta e procure um médico. Por isso, atenção às mudanças  no corrimento vaginal. 
Ter uma determinada quantidade de corrimento vaginal é normal, principalmente se você estiver em idade fértil. As glândulas do colo do útero produzem um muco transparente. Essas secreções podem se tornar brancas ou amarelas quando expostas ao ar. Elas são variações normais. O corrimento vaginal que muda de repente de cor, cheiro ou consistência, ou que aumenta ou diminui de volume de forma significativa, pode indicar um problema, como uma infecção. Mau cheiro, uma coloração acinzentada ou amarelada, acompanhado de coceira ou ardor ao urinar são sinais de que você deve procurar um ginecologista.

Além disso, não deixe de examiná-la ao menos de três em três meses. Deite-se na cama e com o auxílio de um espelho observe-a. Assim você conhece melhor o seu corpo pode perceber alterações que indicam se há algo errado. Repare se há algum nódulo, inchaço, verruga ou qualquer outro tipo de lesão.

ELA GOSTA DE CUIDADOS

Manter a higiene é fundamental, mas sem exageros. Nada de esfregar com buchas na hora do banho, ou exagerar na utilização do sabonete. Aliás, procure utilizar sabonetes neutros para evitar a desestabilização do pH vaginal ou sabonetes próprios para higiene íntima que por conterem ácido lático, impedem a proliferação de germes. Cuide dela também fora de casa, para situações de emergência tenha sempre com você lenços umedecidos, mas nada de usar com exageros.

Sua alimentação também faz a diferença. Derivados de leite, iogurtes e bebidas lácteas enriquecidos com lactobacilos colaboram para manter a flora vaginal protegida. Já o álcool diminui a imunidade do organismo, o que pode deixar a vagina propensa a infecções.

Exercícios também são importantes e como qualquer outra parte do corpos ela também precisa se exercitar. A estimulação sexual ajuda a deixar os músculos vaginais saudáveis e em forma. “Mulheres que passam cerca de quatro meses sem transar sentem a diferença quando retomam a atividade, pois a vagina perde um pouco da elasticidade”.

Dormir sem calcinha; não usar meia-calça diariamente; não ficar com o biquíni molhado o dia inteiro; utilizar absorvente somente durante a menstruação, trocá-lo, no máximo, a cada duas horas e usar preservativo. Esses também são cuidados que você deve ter com ela sempre.

CURIOSIDADE

Você sabia que existem plásticas para melhorar o aspecto da vagina? A Labioplastia, por exemplo, corrige pequenos lábios volumosos demais. Normalmente, o médico simplesmente retira o excesso de pele. Já a Lipoaspiração do monte de Vênus acaba com o aspecto gordinho que algumas mulheres têm na região dos pelos pubianos. Mas trata-se de uma intervenção puramente estética. Há, ainda, uma operação para diminuir e estreitar o canal vaginal. Os médicos, entretanto, a indicam apenas a mulheres que perderam o tônus muscular por causa da idade ou de gestações.