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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Maturidade sexual nos homens começa mais cedo

Um estudo interessante feito um instituto alemão mostrou que os meninos amadurecem sexualmente mais cedo do que pensávamos.

Segundo a pesquisa os jovens do sexo masculino nunca tiveram maturidade sexual tão cedo quanto atualmente.

A maturidade sexual, em meninas, é um índice facilmente mensurável. Já se sabe que atualmente elas também atingem a plenitude de sua sexualidade mais cedo do que nunca, graças à observação da menstruação e do crescimento dos seios. Em rapazes, no entanto, essa medida é um pouco mais abstrata.

Não se considera, conforme explicam os médicos, que a puberdade masculina está no apogeu logo após a primeira ejaculação, por exemplo, porque as mudanças hormonais continuam por muito tempo depois disso. É por essa razão que pesquisadores estão buscando maneiras alternativas de medir esse índice em garotos. O pico de incidência da testosterona, neste caso, é o padrão escolhido.

A pesquisa, de autoria do demógrafo Joshua Goldstein, se baseia em um conceito sociológico, chamado de “accident hump” (literalmente, significa “cume dos acidentes”), que indica o ponto na vida de um homem jovem onde o excesso de testosterona mais afeta sua cautela. Ou seja, o momento em que o adolescente mais se deixa levar pelos hormônios e coloca a vida em perigo em situações arriscadas. Como este índice de mortalidade está atrelado à quantidade de testosterona, tal relação foi aproveitada por Goldstein.

Para usar esse índice, foi necessária uma ampla pesquisa histórica. Os pesquisadores analisaram o estilo de vida dos homens adolescentes na Suécia, Dinamarca, Reino Unido e Itália desde 1751. O objeto em questão era a mortalidade relacionada ao “accident hump”. Os resultados indicaram que essa mortalidade vem caindo 2,5 meses por década desde então. Isso significa, segundo os pesquisadores, que a cada década desde a metade do século XVII o homem está amadurecendo dois meses e meio mais cedo.

De acordo com esses cálculos, como explicam os cientistas, o rapaz de 18 anos de hoje é como o de 22 anos em 1800. Um exemplo prático disso é a mudança de voz. Os pesquisadores analisaram registros do coral de uma catedral alemã, na metade dos anos 1700. Na época, os garotos mudavam de voz aos 18 anos. Estudos recentes, na Grã-Bretanha, indicam que os garotos estão ganhando voz de homem logo aos 13.

As razões para esse amadurecimento rápido, no entanto, ainda não estão muito claras. Uma das teorias seria o aumento da qualidade de vida: como o adolescente de hoje é mais nutrido e tem menos doenças do que o rapaz de 300 anos atrás, mais recursos do corpo podem ser direcionados ao amadurecimento sexual. E as mudanças físicas, segundo o demógrafo, mostram certo “amadurecimento social”. Embora atinjam o ápice da sexualidade antes, os jovens de hoje tendem a escolher carreiras, casar e ter filhos mais tarde do que antigamente.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Sexo na menopausa

Você sabia que uma em cada seis mulheres experimenta maior desejo sexual durante a perimenopausa, fase que antecede a última menstruação?

Segundo os ginecologistas, a explicação para esses fato é orgânica. Durante esse período, a produção de estrogênios desequilibra, mas os ovários e glândulas supra-renais continuam produzindo os hormônios andrógenos (masculinos), que estimulam a libido. O fim da menstruação e a redução considerável da produção de estrogênios, infelizmente, muda esse quadro.

A vagina fica mais seca com a menopausa, seu revestimento interior perde espessura e a penetração pode ser dolorosa e desconfortante. O tratamento de reposição hormonal bem como o uso de cremes à base de estrogênio aumentam o fluxo sanguíneo na vagina e melhoram a sua lubrificação. Mas a terapia de reposição combinada de estrogênios e progestogênios, indicada para mulheres que têm o útero intacto, pode afetar a libido durante o tratamento. Quando isso ocorre, os médicos costumam prescrever doses mínimas de testosterona para melhorar o desejo sexual, embora admitam que a sexualidade feminina não depende apenas de hormônios. Metade do caminho para o prazer no ato sexual é resultado do "clima" de entendimento existente entre o casal e do carinho mútuo.Os sintomas desconfortáveis, como ondas de calor e suores noturnos, podem afetar o desejo, ao comprometer o sono e a disposição da mulher, mas os problemas decorrentes do envelhecimento, como o desgaste físico, associado a dificuldades no relacionamento com companheiros ou maridos interferem muito mais na sexualidade feminina do que a menopausa.

Por isso, na menopausa deve-se cuidar ainda mais do relacionamento. Criar um clima agradável, ficar mais relaxada e até mesmo utilizar de fantasias para despertar maior prazer no ato.Tudo é válido para manter a libido.

E atenção, nem tudo são espinhos na menopausa. Nessa fase, o orgasmo da mulher pode ser muito mais intenso, pois as terminações nervosas estão muito mais à flor da pele, pois, a capa de gordura da região da vulva está diminuída o que contribui para maior sensibilidade.

Fonte: http://www2.uol.com.br/menospausa