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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Sexo na menopausa

Você sabia que uma em cada seis mulheres experimenta maior desejo sexual durante a perimenopausa, fase que antecede a última menstruação?

Segundo os ginecologistas, a explicação para esses fato é orgânica. Durante esse período, a produção de estrogênios desequilibra, mas os ovários e glândulas supra-renais continuam produzindo os hormônios andrógenos (masculinos), que estimulam a libido. O fim da menstruação e a redução considerável da produção de estrogênios, infelizmente, muda esse quadro.

A vagina fica mais seca com a menopausa, seu revestimento interior perde espessura e a penetração pode ser dolorosa e desconfortante. O tratamento de reposição hormonal bem como o uso de cremes à base de estrogênio aumentam o fluxo sanguíneo na vagina e melhoram a sua lubrificação. Mas a terapia de reposição combinada de estrogênios e progestogênios, indicada para mulheres que têm o útero intacto, pode afetar a libido durante o tratamento. Quando isso ocorre, os médicos costumam prescrever doses mínimas de testosterona para melhorar o desejo sexual, embora admitam que a sexualidade feminina não depende apenas de hormônios. Metade do caminho para o prazer no ato sexual é resultado do "clima" de entendimento existente entre o casal e do carinho mútuo.Os sintomas desconfortáveis, como ondas de calor e suores noturnos, podem afetar o desejo, ao comprometer o sono e a disposição da mulher, mas os problemas decorrentes do envelhecimento, como o desgaste físico, associado a dificuldades no relacionamento com companheiros ou maridos interferem muito mais na sexualidade feminina do que a menopausa.

Por isso, na menopausa deve-se cuidar ainda mais do relacionamento. Criar um clima agradável, ficar mais relaxada e até mesmo utilizar de fantasias para despertar maior prazer no ato.Tudo é válido para manter a libido.

E atenção, nem tudo são espinhos na menopausa. Nessa fase, o orgasmo da mulher pode ser muito mais intenso, pois as terminações nervosas estão muito mais à flor da pele, pois, a capa de gordura da região da vulva está diminuída o que contribui para maior sensibilidade.

Fonte: http://www2.uol.com.br/menospausa

domingo, 13 de outubro de 2013

VIBRADORES E MENOPAUSA


 A menopausa é uma das fases mais difíceis na vida de uma mulher. Calores, variação hormonal que levam a um descontrole emocional, mudanças no corpo e a sensação de que se está envelhecendo fazem com que esse momento seja tenso e desconfortável.

Afim de amenizar esses sintomas são realizados vários estudos sobre o tema. E na universidade de Yale nos Estados Unidos uma cientista resolveu tentar algo novo: a utilização de vibradores para amenizar os sintomas da menopausa. A professora de Ginecologia e Obstetrícia Dra. Mary Jane Minkin descobriu que alguns dos desconfortos causados pela menopausa podem ser minimizados com prazer. Segundo ela, a falta de estrogênio diminui o fluxo de sangue na região pélvica, o que causa diminuição na lubrificação, atrofia vaginal e fraqueza da tonificação do músculo e os os vibradores ajudariam a transformar esse quadro. A ideia é exercitar os músculos da região pélvica para que eles fiquem mais saudáveis. A ginecologista recomenda os uso de vibradores de 3 a 4 vezes por semana e sempre acompanhados do uso de lubrificantes. O estudo mostrou que as mulheres que utilizaram esse tratamento sentiram mudanças em apenas um mês de terapia,

Vale registrar que esse "sextoy", às vezes tão discriminado, foi criado com fins terapêuticos  em meados de 1902 para o tratamento da histeria. E agora pode retornar como um instrumento terapêutico para o prazer e bem estar feminino. 

Quem sabe daqui há algum tempo poderemos comprar vibradores em farmácias como se faz em alguns locais na Europa?