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sábado, 14 de janeiro de 2017

Educação Sexual para Jovens

SEXO... quem diria que esse assunto ainda é tabu, principalmente quando se trata de explicar o assunto para os jovens. Em torno do sexo ainda gira muitos mitos e o jovens ávidos por informações vão buscar em lugares pouco confiáveis, preocupada com essa falta de informação, uma organização britânica de saúde sexual criou o projeto Pleasure (“Prazer” em inglês) para promover o sexo seguro como algo prazeroso – não com uma abordagem negativa e só associada a doenças. Ajuda escolas a adotar esse discurso, assim como dá consultoria para produtoras pornôs sobre como introduzir a camisinha nos vídeos de um jeito sexy.

Em vez de usar a tática comprovadamente ineficaz de amedrontar os jovens, a ideia é conscientizar “focando nas razões pelas quais as pessoas querem fazer sexo: satisfação, desejo e prazer”. Erotizar o preservativo, sempre visto como ruim/incômodo/broxante na prática está entre as estratégias do Pleasure. No final de 2016, eles ofereceram cerca de R$ 800 para que casais se deixassem filmar fazendo sexo com camisinha em ambientes como repúblicas de estudantes e dentro do carro.

Insanidade? Absurdo? Depravação? Suzanne Noble, porta voz da campanha, disse ao jornal The Independent que uma universidade de Londres patrocinou o lance todo com o objetivo de “testar os métodos mais efetivos para garantir que os jovens usem preservativos”. Apenas um pequeno grupo de jovens terá acesso ao conteúdo explícito por meio de um link privado – e suas reações / impressões serão analisadas por estudiosos. Enquanto tem gente bradando contra a “imoralidade”, tem gente empenhada em mudar de forma efetiva o comportamento sexual de risco. Sem hipocrisia.

domingo, 13 de novembro de 2016

Alimentos que auxiliam na prevenção do câncer de próstata

A prevenção ao câncer de próstata pode começar bem antes dos 45 anos, idade em que o homem deve começar a fazer consultas anuais com o urologista. "Há alimentos que previnem o câncer de próstata e outros que podem influenciar o aparecimento da doença, em pacientes com pré-disposição a ela", afirma o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital São Luiz. 


Fazer uma dieta seletiva, portanto, é fundamental para a saúde do aparelho reprodutor. A melhor parte dessa história? "Existem opções muito saborosas, disponíveis no dia a dia, indicadas para prevenir o câncer na próstata, não são alimentos difíceis de encontrar", diz o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Médica Brasileira de Nutrologia. Os dois especialistas mostram a seguir quais são os itens indispensáveis na mesa do homem saudável.

Leite


O leite é uma ótima fonte de vitamina D e cálcio, substâncias que ajudam no processo de apoptose (autodestruição de células que não estão funcionando bem, característica das células cancerígenas). Além disso, essas sustâncias melhoram o funcionamento do sistema imunológico, ajudando a combater doenças. "Consumir até 500 ml de leite por dia realmente ajuda a afastar o câncer de próstata", diz o nutrólogo Roberto Navarro. 


Mas, se consumidos em excesso, o leite e seus derivados podem ter o efeito contrário, aumentando as chances desse tipo de câncer. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Harvard, consumir mais do que meio litro de leite por dia pode aumentar em até 20% as chances de câncer de mama e de próstata. "O cálcio em excesso diminui a absorção de vitamina D no organismo, essencial no processo de proteção contra câncer de próstata", alerta o especialista.
Alho e cebola


O consumo de alho e cebola pode diminuir em até 30% as chances de câncer de próstata, de acordo com estudo publicado pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (NCI). Compostos sulfurosos, nutrientes antioxidantes que impedem a ação dos radicais livres, assinam a boa notícia. "Meia cebola ou dois dentes de alho por dia já diminuem as chances desse tipo de câncer", diz o nutrólogo.

Tomate


Talvez o mais famoso amigo da próstata, o tomate é rico em licopeno, substância de alto poder antioxidante. Essa proteção pode diminuir em até 33% as chances de desenvolvimento de tumores na próstata, segundo estudo feito pela Universidade de Harvard. Mas atenção: o organismo só consegue absorver o licopeno de alimentos cozidos - o estudo americano mostrou que homens com mais de 50 anos, habituados a consumir molho de tomate ou catchup mais de 10 vezes por semana, podem diminuir em até 50% as chances da doença.

Soja


Conhecida por ser um alimento bastante versátil, a soja também desempenha um papel importante na hora de prevenir câncer de próstata. "A revisão de vários estudos indica que a genisteína, um tipo de isoflavona, aumenta a capacidade de autodestruição (apoptose) das células cancerígenas", diz o nutrólogo Roberto Navarro.

Vegetais verde-escuros



Vegetais como brócolis couve flor e espinafre diminuem os casos de câncer de próstata. Isso acontece porque esses alimentos são ricos em ácido fólico, nutriente que combate o efeito dos radicais livres nas células. O estudo, publicado na revista especializada Cancer Prevention Research, dos Estados Unidos, recomenda o consumo de pelo menos um vegetal verde por dia para garantir o efeito preventivo.

Chá-verde



Beber cinco xícaras de chá verde diariamente pode ajudar a diminuir em 50% o risco de desenvolvimento do câncer de próstata, segundo estudo do Centro Nacional Epidemiológico de Prevenção contra o Câncer, no Japão. O estudo avaliou cerca de 50 mil pessoas, com idades entre 40 e 69 anos para descobrir que a catequina, substância encontrada em abundância na bebida, além de inibir o crescimento das células cancerígenas, também pode reduzir a quantidade de testosterona presente no corpo hormônio relacionado ao desenvolvimento do tumor.


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Alguns sinais que ajudam a identificar o Câncer de Próstata

Entre os homens, o câncer de próstata é o segundo tumor que mais causa mortes no Brasil.

Por isso é de grande importância identificar de forma precoce o câncer, pois teremos mais chances de lutar contra o tumor.

Os primeiros sinais do câncer de próstata podem passar despercebidos, e muitos dos sintomas acabam sendo confundidos com outras doenças.

Conheça nove sinais da presença do câncer de próstata:



1. Dificuldade de urinar

Este sintoma é facilmente confundido com infecção urinária. O homem que tem câncer de próstata pode sentir desconforto, coceira, além de demorar a conseguir urinar.


2. Aumento da frequência urinária

Há um grande aumento na vontade de urinar, principalmente à noite. Este sintoma pode ser confundido com o diabetes, cuidado!


3. Dores na região lombar

É muito comum sentir dores na região inferior das costas. Muitas vezes, essas dores são associadas a dores musculares e acabamos não dando a importância devida. Faça um exame médico caso as dores na região lombar se estendam até as coxas e quadris.


4. Dores na uretra

Há dores intensas na uretra e na bexiga com sensação de queimação. A dor é parecida com aquela que sentimos quando a urina é presa. 
5. Diminuição da força da urina

Há uma grande dificuldade em conseguir terminar de urinar. Este sintoma também é confundido com a infecção urinária.


6. Dores nas costas enquanto se faz xixi


Este é um sintoma bem comum e a dor é intensa.


7. Sangue nos fluidos


Devido à presença de sangue, é notável a mudança de cor da urina, da pré-ejaculação e do sêmen.


8. Dificuldades durante o sexo


O câncer de próstata provoca dores intensas na hora da ejaculação e grande dificuldade de ereção.



9. Disfunção erétil

A diminuição do vigor sexual é também um dos sinais do câncer de próstata.



10. Dores nos ossos

Devido à presença de células malignas no organismo, ocorrem inflamações pelo corpo que provocam dores intensas nos ossos e nas articulações.
Sentir dores nas coxas, costas e pelve é muito comum e é bastante confundida com a dor no nervo ciático.


ATENÇÃO!
Recomendamos que você procure um médico urgente caso sinta algum dos sintomas acima.

Pode não ser nada.

Porém é muito importante investigar.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Diversidade de Ecossistema - um novo exame contra o Câncer de Mama

Além dos exames preventivos recomendados, agora pode-se contar com uma nova descoberta do Institute of Cancer Research, de Londres. É um teste, chamado Index de Diversidade de Ecossistema (Ecosystem Diversity Index), que analisa os tumores e seu grau de agressividade, colaborando para adequar os tratamentos dos indivíduos de forma mais eficaz.

O estudo foi publicado na revista PLoS Medicine hoje (16 fev 2016) e foi financiado pelo próprio ICR, pelo Breast Cancer Now, pela Wellcome Trust e pelo Cancer Research UK.

Pesquisadores combinaram software retirado do estudo da ecologia com análise de imagem e analisou 1.026 amostras de tumores de mama não tratados em três hospitais diferentes.

Eles analisaram três tipos distintos de células – células cancerosas, linfócitos do sistema imunológico e células do estroma, que produzem tecido conjuntivo – no lugar de espécies de animais e plantas em ecossistemas naturais.

Pacientes com tumores de alto grau maior do que cinco centímetros de diâmetro, cujos tumores pontuaram alto no Index de Diversidade de Ecossistema tiveram uma chance de sobrevivência de cinco anos de 16% em comparação com 50% para os tumores com pontuação de baixa diversidade.

Os pesquisadores do ICR também analisaram o Index de Diversidade de Ecossistema além de fatores genéticos – a primeira vez que um estudo analisou o impacto de diferentes tipos de células em torno de um tumor, juntamente com a informação genética.

Eles descobriram que os pacientes que tiveram tumores com uma pontuação de elevada diversidade em conjunto com mutações no gene supressor de tumores P53 tinham poucas chances de sobrevivência.

O líder do estudo, Dr. Yinyin Yuan, líder da equipe no Centre for Evolution and Câncer, do ICR, disse: “Nossos resultados mostram que os modelos matemáticos de diversidade ecológica podem detectar cânceres mais agressivos. Ao analisar imagens do ambiente em torno de um tumor com base em princípios de seleção natural darwiniana, podemos prever a sobrevivência em alguns tipos de câncer de mama ainda mais eficaz do que muitas das medidas usadas atualmente na clínica.”

“No futuro, esperamos que através da combinação de pontuação de diversidade celular com outros fatores que influenciam a sobrevivência de câncer, tais como genética e tamanho do tumor, nós seremos capazes de distinguir os pacientes com doença mais ou menos agressiva, para que possamos identificar aqueles que possam precisar de diferentes tipos de tratamento”.

Dr Rachael Natrajan, líder da equipe do Breast Cancer Now Toby Robins Research Centre, do ICR, disse: “Nós já sabíamos há algum tempo que a diversidade genética entre as células cancerosas em tumores está associada com doença mais agressiva e os nossos novos resultados também mostram que diversidade de células dentro do microambiente do tumor também contribui para o câncer de mama agressivo. A integração da nossa nova medida com alterações genéticas pode realmente fornecer informação prognóstica adicional da genética por si só e pode abrir o caminho para uma nova onda de biomarcadores de diagnóstico.”

O professor Paul Workman, Chefe Executivo do ICR, disse: “Este genial estudo combinou técnicas desenvolvidas em ecologia e biologia celular com tecnologia de visão por computador para desenvolver um teste preditivo totalmente novo que pode vir a ser utilizado para pacientes na clínica.”

“Isso nos ensina uma lição valiosa – devemos sempre lembrar que as células cancerosas não estão se desenvolvendo e crescendo de forma isolada, mas fazem parte de um ecossistema complexo que envolve as células humanas normais também. Através de uma melhor compreensão destes ecossistemas, nosso objetivo é criar novas formas de diagnosticar, monitorizar e tratar o câncer”.

Fontes: ICR – Institute of Cancer Research, INCA – Instituto Nacional de Câncer.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Imunoterapia: uma novo tratamento para o câncer

Há várias formas de imunoterapia contra o câncer já atualmente em uso. Porém, há um tratamento mais inovador e espera-se que ele possa começar a ser utilizado em pacientes já em 2017.

Cientistas americanos informaram que este tipo de tratamento só funciona, atualmente, contra alguns tipos de câncer, são câncer do sangue: alguns linfomas e algumas formas de leucemia.

E como funciona?

O tratamento é feito exclusivamente para cada paciente. Para cada paciente são retiradas as células T (células do sistema imunológico que são como soldados que atacam os invasores). Porém essas células T não atacam as células cancerosas porque são células do próprio organismo do paciente e não são identificadas como invasoras.

Em laboratório, os cientistas retiram as células T e modificam-nas geneticamente, introduzindo um vírus que leva para dentro da célula T uma proteína que reagirá ao encontrar as células cancerosas, identificando-as como invasoras.

Essa proteína identificará outra proteína, presente na superfície dessas células cancerosas, e as células T matarão as células cancerosas.

Os cientistas afirmam que cada célula dessa fabricada em laboratório, geneticamente modificada, pode matar até 100 mil células cancerosas. Testes já foram realizados em centenas de pacientes. Em alguns pacientes o resultado não foi positivo e o câncer voltou, porém, a margem de sucesso foi muito grande.

Fonte: Globonews.

sábado, 8 de outubro de 2016

Exercícios Físicos x Prevenção contra o Câncer

A aparente relação entre exercícios e prevenção ao câncer tem chamado mais atenção da ciência, e alguns estudos indicam que a atividade física parece ter um efeito protetor contra ao menos quatro tipos diferentes da doença: o de mama, especialmente na pós-menopausa; o de cólon; o de endométrio (útero); e alguns casos de câncer gastrointestinal superior.

Mais ainda, pesquisas apontam que estar em forma ajuda também na recuperação de pacientes, em paralelo ao tratamento da doença.

Foram feitos alguns estudos epidemiológicos. Um estudo publicado recentemente indica que cerca de 10% dos casos de câncer de mama após a menopausa registrados na região da Ásia-Austrália podem ser atribuído diretamente à inatividade física. Isso quer dizer que um em cada 10 casos desse tipo de câncer estava vinculado à falta de exercícios.

Diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmam que deveríamos fazer cerca de 150 minutos de exercício de intensidade moderada por semana. Isso significa, por exemplo, uma caminhada de passo rápido ou um passeio de bicicleta, Portanto, cinco vezes por semana, com 30 minutos de exercício moderado a cada sessão.

No caso de exercícios de alta intensidade, como jogar futebol ou correr, 75 minutos por semana já seriam suficientes para reduzir riscos à saúde.

Há indícios de que a atividade física e a boa forma têm um efeito importante nos índices de sobrevivência ao câncer. Indivíduos que têm melhor estado físico têm também índices de sobrevivência maiores em cinco ou dez anos, algo que se mantém inclusive quando se leva em conta outros fatores de risco, como obesidade ou tabagismo. Além do mais, uma pessoa com um bom estado físico tem mais possibilidades de suportar o tratamento contra o câncer, que muitas vezes inclui grandes cirurgias. Essas pessoas toleram melhor a quimioterapia. E estão começando a surgir indicadores de que elas sofrem efeitos secundários menos tóxicos por conta dos medicamentos.

Que tal começar a se exercitar?

Fonte: http://institutosetoque.org.br/



domingo, 2 de outubro de 2016

Outubro Rosa

O movimento popular Outubro Rosa é internacional e começou na década de 1990 para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. Durante este mês, iremos compartilhar informações sobre o câncer, afinal informação e prevenção são as melhores armas contra a doença.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil. Depois do câncer de pele não melanoma, responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Para estimular a detecção precoce da doença e conscientizar a população, começa, neste mês, a campanha Outubro Rosa. Neste ano, a ação terá como tema "Câncer de mama: vamos falar sobre isso?"

A mensagem reforça o debate para que a população participe ainda mais das atividades promovidas em todo o País. Além de enfatizar a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas. As ações de conscientização visam disseminar o maior volume possível de informações sobre acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, contribuindo para a redução da mortalidade.

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama este ano no Brasil. A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença (cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos). Outros fatores que aumentam o risco da doença são fatores ambientais e comportamentais, Fatores da história reprodutiva e hormonal e Fatores genéticos e hereditários.

Em grande parte dos casos, o câncer de mama quando detectado em fases iniciais há mais chances de de tratamento e cura. Todas as mulheres, independentemente da idade, podem conhecer seu corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. A maior parte dos cânceres de mama é descoberta pelas próprias mulheres.

terça-feira, 22 de março de 2016

Benefícios da Masturbação para a saúde

É fato que quase todas as mulheres e homens se masturbam em algum momento da vida e ao contrário do que dizem muitas crenças, a masturbação não causa dano físico ou psicológico. Pelo contrário, ele proporciona alívio da tensão sexual, ajuda a manter a paixão e erotismo na relação e é uma excelente maneira de aprender mais sobre sexualidade, corpo e sentimentos. 
Mas o ato de se masturbar vai muito além, a masturbação também oferece muitos benefícios à saúde. Diversas doenças ou distúrbios, tais como o cancro, o stress, a cistite e diabetes, entre outros, podem ser evitadas como demonstrado por vários estudos na Universidade de Sydney, Austrália.Confira alguns dos benefícios da masturbação:

1. A masturbação por ser uma prática agradável, ajuda melhorar sistema imunológico. Isso porque para chegar ao ecstasy vários hormônios como o cortisol quando libeado em pequenas quantidades podem melhorar as defesas do organismo. 

2. De acordo com um estudo conduzido pelo diretor Graham Giles do Centro epidemiológico do câncer Melbourne, homens entre 20 e 50 anos que se masturbam pelo menos cinco vezes por semana têm um risco menor de desenvolver tumores de próstata ou câncer de próstata. 

3. Um outro estudo da Universidade de Sydney, liderada por Anthony Santella, um cientista do saúde pública e seu colega, Chenoa Cooper, concluíram que a masturbação pode também reduzir o risco de diabetes tipo 2, já que a pratica auxilia na redução da insônia e do estresse, através da liberação de hormônios.

4. Ainda de acordo com pesquisadores australianos, a masturbação reduz infecções ou doenças urinárias, como cistite em mulheres, porque durante a pratica o colo do útero abre e muco e fluidos que muitas vezes abrigam bactérias que liberadas durante a prática.

 5. Durante a masturbação, as endorfinas, que são os hormônios da felicidade combinadas com cortisol, são liberados o que promove uma melhora do humor e bem-estar geral agindo na prevenção da depressão em especialmente em mulheres. 

6. Outro estudo publicado no Jornal de Medicina de Medicina do Sono, o "sexo e a masturbação são fatores de alívio potencial para a síndrome das pernas inquietas , " - sintomas relacionados a síndrome como como formigamento, movimentos involuntários, câimbras, dor e inflamação diminuem potencialmente.

domingo, 5 de outubro de 2014

OS MITOS DO CÂNCER DE MAMA

Todos sabem da mobilização mundial contra o câncer de mama no mês de outubro. Por isso, durante todo esse mês, nosso blog está fornecendo várias informações sobre doença. Sabemos que no Brasil, o câncer de mama é uma das variações do câncer que mais atinge as mulheres e muitas vezes levando ao óbito. Por isso é importante saber prevenir ou diagnosticar a doença no seu estágio inicial, pois quanto mais cedo começar o tratamento maiores são as chances de cura.
Devido ao grande número de casos e falta de informação de muitas vezes, surgiram vários mitos em torno da doença. Veja alguns deles e aprenda como se prevenir corretamente:


MITO 1: O CÂNCER DE MAMA SEMPRE APARECE COM UM CAROÇO

Existem duas formas principais de aparecimento do câncer de mama. "A primeira delas é o nódulo ou caroço, como é popularmente conhecido", afirma o mastologista Eduardo Millen, diretor da Sociedade Brasileira de Mastologia. A outra forma mais comum é a microcalcificação. "Neste caso, apenas a mamografia consegue fazer o diagnóstico precoce, quando ele tem, no mínimo, 1 milímetro", aponta. Em torno de 1,5 e 2 centímetros, essa calcificação já consegue ser identificada pelo exame clínico feito por um bom mastologista. Há casos menos comuns ainda em que ocorre uma secreção sanguinolenta pelo mamilo de forma espontânea ou descamação da auréola e do mamilo.


MITO 2: TODO CAROÇO NA MAMA É UM CÂNCER

Nem todo caroço na mama é um câncer. "Na verdade, a maioria dos nódulos que surgem são benignos", afirma o mastologista Silvio Bromberg, do Hospital Albert Einstein. Geralmente, eles são fibroadenomas ou proliferações das células da glândula mamária. Existem ainda os falsos nódulos ou cistos. Neste caso, o potencial de malignidade é nulo, já que o caroço não é nem mesmo sólido.
De qualquer maneira, qualquer paciente que identificar um caroço no seio deve procurar um mastologista, independente da idade. Mesmo um nódulo benigno pode exigir acompanhamento médico para que não cresça ou se torne maligno.

MITO 3: ANTITRANSPIRANTE E DESODORANTES FAVORECEM O APARECIMENTO DE CÂNCER DE MAMA

"Não há qualquer relação entre o uso de antitranspirantes ou desodorante e o câncer de mama", afirma a mastologista Maria do Socorro Maciel, diretora de mastologia do Hospital A. C. Camargo. Nenhum estudo comprovou que o uso, seja de produtos roll on, spray ou aerosol, favoreça o desenvolvimento da doença.

MITO 4: APENAS MULHERES COM HISTÓRICO DE CÂNCER DE MAMA NA FAMÍLIA PODEM TER A DOENÇA 

"Qualquer pessoa em qualquer idade pode desenvolver um câncer de mama, independente do sexo, da cor ou do histórico familiar", afirma o mastologista Eduardo. Ele aponta, entretanto, que alguns pacientes apresentam um risco maior de ter a doença do que outras. Elas se enquadram nos chamados 'grupos de risco'.

O primeiro grupo de risco é o daqueles que têm dois ou mais parentes que tiveram câncer de mama ou de ovário antes da menopausa, no caso das mulheres. O segundo se refere aos grupos que apresentaram mutações genéticas diretamente ligados ao câncer de mama. O terceiro grupo inclui pacientes que receberam tratamento contra o câncer com radioterapia no tórax antes dos 25 anos. "Depois dessa idade, o DNA não sofre mutações que podem favorecer o câncer de mama", diz o especialista.
Quem pertence a um desses grupos deve começar a fazer exames de mamografia a partir dos 25 anos, aproximadamente. As demais pessoas devem começar a prevenção com a mamografia a partir dos 40 ou 50 anos.

MITO 5: A BIÓPSIA DO CÂNCER DE MAMA PODE CAUSAR  PODE METÁSTASE 

"A metáfase pode acontecer quando o câncer apresenta células capazes de se deslocar e implantar em outras partes do corpo, o que independe da realização ou não de uma biópsia", afirma a mastologista Maria do Socorro.

MITO 6: SUTIÃ APERTADO PODE CAUSAR CÂNCER DE MAMA

Com ou sem aro, com ou sem bojo, com alças largas ou finas, não importa. "O sutiã não favorece o desenvolvimento do câncer de mama", afirma o mastologista Eduardo. Nenhum estudo foi capaz de provar ação de causa e efeito.


MITO 7: AUTOEXAME DISPENSA A MAMOGRAFIA 

O autoexame das mamas caiu por terra. "Nenhum estudo conseguiu provar que ele diminui a mortalidade por câncer de mama", afirma o especialista Silvio. Por isso, nada dispensa consultas com mastologistas ou exames de mamografia. De qualquer forma, o toque durante o banho ou em outro momento mais calmo ajuda a identificar lesões ou nódulos. Quando isso acontece, a primeira medida é procurar um médico para uma avaliação mais detalhada.

MITO 8: MULHERES COM SEIOS PEQUENOS NÃO TEM CÂNCER DE MAMA 

"A chance de uma mulher desenvolver câncer de mama não está relacionada ao tamanho dos seios", afirma o mastologista Eduardo. Verdadeiros fatores de risco são a obesidade, a hereditariedade e o cultivo de maus hábitos, como fumar.


MITO 9: PRÓTESES DE SILICONE FAVORECEM  O DESENVOLVIMENTO DO CÂNCER DE MAMA

"Próteses de silicone não aumentam o risco de desenvolver o câncer de mama", diz o especialista Silvio. Antes de fazer o implante, entretanto, recomenda-se realizar uma consulta com um mastologista para ter certeza de que não há qualquer nódulo nas mamas.


MITO 10: PRÓTESES DE SILICONE ATRAPALHAM O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA, PIORANDO O TRATAMENTO

Em maio de 2013, o periódico científico British Medical Journal publicou um estudo realizado na Universidade Laval, no Canadá, que sugere que a colocação de próteses de silicone dificulta o diagnóstico precoce do câncer de mama. Os pesquisadores apontam que os implantes podem dificultar a visualização do tecido mamário através de exames de imagem, como a mamografia e a ultrassonografia.

No entanto, não há consenso científico quanto às limitações dos exames de imagem em pacientes que possuem próteses de silicone nas mamas. É preciso que mais estudos sejam realizados para que haja uma resolução definitiva. Por hora, é recomendado apenas que pacientes com alto risco para o desenvolvimento do câncer de mama como as que têm casos próximos da doença na família evitem a colocação das próteses.


Todas as informações foram retiradas do site Minha Vida (http://www.minhavida.com.br)

sábado, 4 de outubro de 2014

PREVENINDO O CÂNCER DE MAMA - O QUE EU POSSO FAZER?

A maior chance de cura é por meio do diagnóstico precoce. Um câncer de mama diagnosticado no estadio 0 ou 1 chega a ter mais 90% de chance de cura. Já um câncer de mama no estadio 3 ou 4 tem de 30 a 40% de chance de cura total. Mas isso não é motivo para desistir ou achar que o seu caso não tem cura – com o tratamento adequado e força de vontade, todo o obstáculo é transpassado. Mesmo cânceres em estadios mais avançados podem responder bem ao tratamento, podendo ser operados e retirados completamente. Por isso é importante conversar com seu médico e sempre buscar novas formas de lidar com o câncer de mama. E todos nós sabemos que a prevenção é o melhor caminho. Por isso, fique atenta e veja o que você pode fazer para prevenir o câncer de mama:

Exercícios

Um estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute apontou que adolescentes praticantes de exercícios físicos intensos diminuem as chances de sofrer de câncer de mama na fase adulta em até 23%. Nessa análise, a prática de atividade física deveria começar por volta dos 12 anos e durar por pelo menos dez anos para que a proteção contra a doença seja notada. Os exercícios são capazes de reduzir os níveis de estrógeno, hormônio relacionado ao risco de câncer. A prática de exercícios também diminui o estresse e ajuda no controle do peso, fatores que também influenciam no desenvolvimento de câncer de mama.

Amamentação

Mulheres que amamentam os seus filhos por, pelo menos, seis meses, têm 5% menos chances de desenvolver câncer de mama. Quando a mulher amamenta, ela estimula as glândulas mamárias e diminui a quantidade de hormônios, como o estrógeno, da sua corrente sanguínea.

Dieta balanceada

Manter uma dieta adequada ajuda no controle do peso, na prevenção de doenças crônicas e melhora a saúde como um todo. Além disso, um corpo saudável trabalha melhor, prevenindo o surgimento de tumores. Mulheres que consomem vegetais com frequência têm até 45% menos chances de desenvolver câncer de mama, de acordo com um estudo realizado pela Boston University. Alimentos como brócolis, mostarda, couve e hortaliças verdes são ricos em glucosinolatos, que são aminoácidos com um papel importante na prevenção e tratamento de câncer de mama.

Estresse

Mulheres que vivem uma rotina muito agitada e estressante têm quase o dobro de chances de desenvolver câncer de mama, quando relacionada a outros fatores de risco. Técnicas de respiração, meditação e relaxamento, praticadas em Tai Chi e ioga, ajudam a controlar o estresse e a ansiedade.

Álcool

O consumo de apenas 14 gramas de álcool por dia pode aumentar as chances de câncer de mama em 30%. O mecanismo de ação pelo qual o consumo de álcool aumenta o risco de câncer de mama ainda permanece desconhecido, mas sabemos que ele influencia as vias de sinalização do estrógeno.

Controle do peso

Ao atingir a menopausa, mulheres com sobrepeso ou obesidade correm mais risco de desenvolver câncer de mama. E mais: o excesso de peso ainda aumenta as chances do câncer ser mais agressivo.

Faça a mamografia

A maioria das mulheres devem começar a fazer mamografias anualmente após os 50 anos, mas, para quem tem histórico familiar de câncer de mama, o exame deve começar 10 antes do caso mais precoce na família. Assim se um parente próximo teve câncer de mama aos 40, é preciso começar a fazer mamografias anualmente a partir dos 30 anos. Fazer a mamografia anualmente em idade adequada pode reduzir a morte por câncer de mama em até 30%, segundo um estudo publicado na revista Radiology.

Parte deste texto foi extraído de www.minhavida.com.br


A Vícios do Prazer também participa da campanha Outubro Rosa.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

OUTUBRO ROSA - QUANDO E COMO SURGIU

No mês de outubro, várias entidades, empresas e pessoas aderem ao movimento mundial conhecido como: "Outubro Rosa". O principal objetivo dessa campanha é conscientizar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer mama. Mas você sabe como e quando surgiu? Conheça um pouco da história de uma das campanhas de saúde de maior alcance mundial.

"O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org). 

Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente."

Fonte: http://www.outubrorosa.org.br/




A Boutique Sensual Vícios do Prazer também participa da campanha Outubro Rosa.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

CONHECENDO OS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS

Os métodos contraceptivos têm a função de impedir uma gravidez indesejada. Alguns, como os preservativos femininos e masculinos, também servem como barreira contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Com exceção destes, todos os outros contraceptivos devem ser indicados por um ginecologista, que vai analisar o histórico da mulher e receitar o método mais adequado para cada caso.

Como o único contraceptivo que protege contra DSTs é a camisinha, seu uso é indispensável em certas ocasiões, principalmente quando não se tem um parceiro fixo.  Nunca use o preservativo feminino e o preservativo masculino ao mesmo tempo. Um danifica o outro. Se for necessário um lubrificante, utilize um a base de água.

Confira, a seguir, as principais informações sobre os métodos contraceptivos mais usados pelas mulheres.

Adesivo hormonal – Mesmas características do implante sem necessidade de introduzir sob a pele. Você cola em uma parte do corpo (nádegas por exemplo) e pronto.

Anel Vaginal – Uma vez instalado na parte saliente do útero, impede que o esperma entre, ficando retido no duto vaginal.

Preservativo feminino – É uma camisinha indicada para a mulher que quer se proteger. De tamanho na largura maior que uma camisinha masculina e no comprimento bem mais curto, que é colocada na cavidade vaginal. Há quem diga ser incomoda, mas na hora de se preservar de doenças todo sacrifício é pouco. Se o homem se recusa usar a camisinha masculina, o jeito é apelar para o preservativo feminino. Esse método além de proteger a parte interna da vagina também protege uma boa parte em torno da vagina impedindo o contato direto com a pele do amado. Não deve ser usada juntamente com o preservativo masculino.

Diafragma – Nada mais que uma “tampa” que uma vez introduzida no canal vaginal, se propõe a “tampar” o colo ou entrada do útero, de modo que o líquido com espermas fique retido no canal vaginal e não entre no útero.

DIU – Um pequeno instrumento, geralmente de cobre, que é introduzido no útero e que modifica o PH vaginal e se propõe a agir contra os espermatozoides enfraquecendo e liquidando-os antes que possam chegar ao óvulo.

Espermicidas – Produto químico que visa “matar” os espermatozoides. Pode vir com o preservativo masculino (camisinhas com espermicidas) ou em forma de pomadas.

Implante hormonal – É implantado sob a pele e libera pequenas quantidades de hormônio que impedem a ovulação.

Injeção de hormônio –  Se parece com a pílula, porém não há o inconveniente de ter que tomar todos os dias e, um dia se esquecer de tomá-la. Não é recomendado para uso contínuo. Sé pode ser utilizada sob prescrição médica.

Interrupção do coito – Terrível método, porque na hora “H” ele terá de tirar e “gozar” fora. Não é sinônimo de eficiência porque alguns espermas saem e ficam alojados no interior da vagina mesmo antes da ejaculação. Este método não impede a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.

Laqueadura (irreversível) – Consiste em “amarrar” as trompas de modo que o óvulo não possa se deslocar em direção ao útero.

Muco servical – Pela consistência do muco sabe-se se a mulher está ou não no período fértil. Funciona como a famosa "Tabelinha". Põe a mulher de quarentena sempre que estiver no período fértil, que, diga-se de passagem, é a melhor fase para satisfação sexual. Sua eficiência é contestada e por isso não recomendado.

Pílula anticoncepcional – A mais usada e a mais aceita. Controla o teor de hormônio no organismo e impede a ovulação. Também deve ser usado sob orientação médica.

Pílula de Emergência (A pílula do dia seguinte) – Um dos métodos ainda polêmicos. Há quem diga que esse método pode ser considerado abortivo. Não é verdade, porque não mata o feto, apenas impede que o óvulo seja fecundado. Só funciona se tomada até 12 e 24 horas depois de ter recebido o esperma no duto vaginal. Como o nome já diz use em caso de emergência. O uso regular desse medicamento pode trazer sérios problemas a saúde. Deve ser repetida 48 horas depois para garantia de sua eficiência.

Preservativo Masculino (camisinha) – O mais comum nos dias de hoje e o mais recomendado em associação com outros métodos, não só para evitar a gravidez mas também e principalmente para evitar o contágio com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs e especialmente Hepatite, HPV e HIV entre outras). 

Sexo impróprio – Nem poderíamos chamar de sexo, porque neste caso não ocorre a penetração e, por conseguinte, não haverá contato com espermas dentro da vagina. Os dedos podem proporcionar prazer intenso se forem usados adequadamente. Oriente seu parceiro para que ele encontre a posição e o modo certo de levar você às nuvens. A língua também pode ser um forte aliado nessa prática Você pode adotar capas para língua própria para sexo oral.

Tabelinha – Durante muito tempo foi o método mais usado, embora o menos indicado, em que a mulher controlava o período infértil contando os dias a partir do primeiro dia da menstruação. Quando mais para o meio do período entre uma regra e outra, a chance de engravidar era maior. Esse é um método com o maior índice de falhas. Pode ser usado apenas quando você não quer engravidar logo, mas que se acontecer, tudo bem. Na maioria das vezes a falha decorre do fato de que algumas mulheres podem produzir dois óvulos e um deles não ser expelido durante a menstruação (raríssimo acontecer).

Temperatura basal – Consiste em medir e temperatura da vagina. Se a temperatura estiver alta a mulher estará no período fértil com grandes possibilidades de engravidar.

Vasectomia (irreversível) – Consiste em interromper o canal que leva os espermatozóides para se misturarem ao líquido seminal no momento da ejaculação, de modo que o homem ejacula o liquido seminal sem conter espermatozóides. Sem espermatozóides não pode haver fecundação.


Fonte: Meu livro proibido online
            ABC da saúde