ASSEXUALIDADE: AMOR SEM SEXO

Uma pesquisa conduzida pelo professor canadense Anthony Bogaert apontou que 1% da população – ou 70 milhões de pessoas – são assexuadas,ou seja, não tem necessidade de manter relações sexuais.

Bogaert analisou dados de um estudo de 1994 que questionou 18 mil britânicos a respeito de sua sexualidade. Um por cento deles concordou com a afirmação “nunca me senti sexualmente atraído por ninguém”. 

A verdade é que os assexuados estão em toda parte. Eles formam um grupo diferente que não curtem relacionamentos sexuais. E isso não é uma disfunção, pois eles não tem nenhum problema com a libido e mantêm cada um a seu modo e em graus variados bom sistema de autossatisfação. Mas essa é uma atividade pessoal e íntima e nunca compartilhada com o(a) parceiro (a). 

São pessoas que namoram, casam e partilham uma vida a dois sem se unir sexualmente. São simplesmente assexuais: não sentem desejo de se relacionar sexualmente uns com os outros. Amam e vivem bem assim. Seus relacionamentos são duradouros com poucas brigas ou ciúmes, são serenos e seguros porque sabem que essa escolha é, para eles, legítima e coerente.

Muitas vezes a pessoa se descobre assexual já na vida adulta. E às vezes essa descoberta vem acompanhada de muito sofrimento, pois até se descobrir assexuado há várias tentativas de relacionamentos que são frustados devido a sensação de não gostar de sexo o que acaba por ser uma violência contra si mesmo. Por isso, quando se descobre assexuado sente-se livre e feliz, isso porque antes, ao forçar uma atividade contrária ao seu desejo, colhia muito mais insatisfação do que alegria.

Não há predominância de gêneros entre os assexuados . Homens e mulheres podem se descobrir assexuais e aceitar a condição. É importante que a pessoa que não gosta de sexo tente analisar-se profundamente para não confundir um possível bloqueio com assexualidade. Buscar a ajuda de um psicólogo ou sexólogo pode ajudar a entender o que realmente se passa.

 

O fato é que os assexuados vivem normalmente, e, se casados, são como qualquer casal, fora o sexo. Vivem, amam, se alegram e curtem a vida como qualquer pessoa e devem ser respeitados como todos.

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PENSAMENTOS ANTI ERÓTICOS: DESTRUA ESSA IDEIA

Já sabemos que o prazer que sentimentos está intimamente ligado ao que pensamos. Se pensamentos bons nos auxiliam a ter mais prazer, pensamentos ruins podem estragar uma relação. Eles podem tirar o foco das sensações e a cumplicidade sexual do momento esfriando a excitação e impossibilitando o orgasmo. É que chamamos de pensamentos anti eróticos. 

Pensamentos anti eróticos surgem devido a diversos problemas pelos quais passamos no nosso dia a dia. 

Fatores como cansaço, estresse, problemas no trabalho, tensão acumulada, contas no vermelho, brigas em família tiram o foco do encontro sexual e estão na lista dos pensamentos anti eróticos mais comuns e acabam com o "tesão" na hora "H".

Outro tipo de pensamento que atrapalha o envolvimento sexual está relacionado com pensamentos de ordem sexual como por exemplo: a preocupação excessiva em agradar o parceiro, o medo de não conseguir um ereção ou de não atingir o orgasmo. Esses pensamentos não deixam você relaxar e fazem você perder o melhor da "festa".

Pessoas que passaram por decepções amorosas como por exemplo, traições, podem ter a auto estima baixa e sofrer na hora do sexo. Para essas pessoas também é difícil relaxar e se entregar e isso acaba bloqueando todas as sensações que podem levar ao prazer.

A falta de envolvimento com o parceiro ou o desinteresse pelo sexo é um outro fator inibidor do orgasmo. Neste caso, evite pensamentos banais que surgem do nada e mudam o foco durante o relacionamento.

Todos esses problemas precisam de atenção. É preciso trabalhar na direção de resolvê-los. Por isso, pense em tudo que atrapalha antes e na hora do sexo e concentre-se nas sensações e no prazer de viver sua sexualidade nesse encontro e concentre somente naquilo que lhe traz boas sensações.

Diga adeus aos pensamentos anti eróticos e viva intensamente cada momento do seu relacionamento!

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CONHECENDO OS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS

Os métodos contraceptivos têm a função de impedir uma gravidez indesejada. Alguns, como os preservativos femininos e masculinos, também servem como barreira contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Com exceção destes, todos os outros contraceptivos devem ser indicados por um ginecologista, que vai analisar o histórico da mulher e receitar o método mais adequado para cada caso.

Como o único contraceptivo que protege contra DSTs é a camisinha, seu uso é indispensável em certas ocasiões, principalmente quando não se tem um parceiro fixo.  Nunca use o preservativo feminino e o preservativo masculino ao mesmo tempo. Um danifica o outro. Se for necessário um lubrificante, utilize um a base de água.

Confira, a seguir, as principais informações sobre os métodos contraceptivos mais usados pelas mulheres.

Adesivo hormonal – Mesmas características do implante sem necessidade de introduzir sob a pele. Você cola em uma parte do corpo (nádegas por exemplo) e pronto.

Anel Vaginal – Uma vez instalado na parte saliente do útero, impede que o esperma entre, ficando retido no duto vaginal.

Preservativo feminino – É uma camisinha indicada para a mulher que quer se proteger. De tamanho na largura maior que uma camisinha masculina e no comprimento bem mais curto, que é colocada na cavidade vaginal. Há quem diga ser incomoda, mas na hora de se preservar de doenças todo sacrifício é pouco. Se o homem se recusa usar a camisinha masculina, o jeito é apelar para o preservativo feminino. Esse método além de proteger a parte interna da vagina também protege uma boa parte em torno da vagina impedindo o contato direto com a pele do amado. Não deve ser usada juntamente com o preservativo masculino.

Diafragma – Nada mais que uma “tampa” que uma vez introduzida no canal vaginal, se propõe a “tampar” o colo ou entrada do útero, de modo que o líquido com espermas fique retido no canal vaginal e não entre no útero.

DIU – Um pequeno instrumento, geralmente de cobre, que é introduzido no útero e que modifica o PH vaginal e se propõe a agir contra os espermatozoides enfraquecendo e liquidando-os antes que possam chegar ao óvulo.

Espermicidas – Produto químico que visa “matar” os espermatozoides. Pode vir com o preservativo masculino (camisinhas com espermicidas) ou em forma de pomadas.

Implante hormonal – É implantado sob a pele e libera pequenas quantidades de hormônio que impedem a ovulação.

Injeção de hormônio –  Se parece com a pílula, porém não há o inconveniente de ter que tomar todos os dias e, um dia se esquecer de tomá-la. Não é recomendado para uso contínuo. Sé pode ser utilizada sob prescrição médica.

Interrupção do coito – Terrível método, porque na hora “H” ele terá de tirar e “gozar” fora. Não é sinônimo de eficiência porque alguns espermas saem e ficam alojados no interior da vagina mesmo antes da ejaculação. Este método não impede a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.

Laqueadura (irreversível) – Consiste em “amarrar” as trompas de modo que o óvulo não possa se deslocar em direção ao útero.

Muco servical – Pela consistência do muco sabe-se se a mulher está ou não no período fértil. Funciona como a famosa "Tabelinha". Põe a mulher de quarentena sempre que estiver no período fértil, que, diga-se de passagem, é a melhor fase para satisfação sexual. Sua eficiência é contestada e por isso não recomendado.

Pílula anticoncepcional – A mais usada e a mais aceita. Controla o teor de hormônio no organismo e impede a ovulação. Também deve ser usado sob orientação médica.

Pílula de Emergência (A pílula do dia seguinte) – Um dos métodos ainda polêmicos. Há quem diga que esse método pode ser considerado abortivo. Não é verdade, porque não mata o feto, apenas impede que o óvulo seja fecundado. Só funciona se tomada até 12 e 24 horas depois de ter recebido o esperma no duto vaginal. Como o nome já diz use em caso de emergência. O uso regular desse medicamento pode trazer sérios problemas a saúde. Deve ser repetida 48 horas depois para garantia de sua eficiência.

Preservativo Masculino (camisinha) – O mais comum nos dias de hoje e o mais recomendado em associação com outros métodos, não só para evitar a gravidez mas também e principalmente para evitar o contágio com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs e especialmente Hepatite, HPV e HIV entre outras). 

Sexo impróprio – Nem poderíamos chamar de sexo, porque neste caso não ocorre a penetração e, por conseguinte, não haverá contato com espermas dentro da vagina. Os dedos podem proporcionar prazer intenso se forem usados adequadamente. Oriente seu parceiro para que ele encontre a posição e o modo certo de levar você às nuvens. A língua também pode ser um forte aliado nessa prática Você pode adotar capas para língua própria para sexo oral.

Tabelinha – Durante muito tempo foi o método mais usado, embora o menos indicado, em que a mulher controlava o período infértil contando os dias a partir do primeiro dia da menstruação. Quando mais para o meio do período entre uma regra e outra, a chance de engravidar era maior. Esse é um método com o maior índice de falhas. Pode ser usado apenas quando você não quer engravidar logo, mas que se acontecer, tudo bem. Na maioria das vezes a falha decorre do fato de que algumas mulheres podem produzir dois óvulos e um deles não ser expelido durante a menstruação (raríssimo acontecer).

Temperatura basal – Consiste em medir e temperatura da vagina. Se a temperatura estiver alta a mulher estará no período fértil com grandes possibilidades de engravidar.

Vasectomia (irreversível) – Consiste em interromper o canal que leva os espermatozóides para se misturarem ao líquido seminal no momento da ejaculação, de modo que o homem ejacula o liquido seminal sem conter espermatozóides. Sem espermatozóides não pode haver fecundação.

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Fonte: Meu livro proibido online

            ABC da saúde

ENTENDENDO O QUE É ANORGASMIA.

Você já ouviu falar de anorgasmia? Você conhece os sintomas ou tratamento para essa disfunção? Confira o que é e como deve ser tratada essa disfunção sexual feminina.

Anorgasmia, também conhecido como transtorno do orgasmo feminino ou disfunção orgástica, pode ser definido como um atraso ou ausência persistente recorrente do orgasmo feminino, caracterizado por ausência ou retardo após um período de excitação sexual adequada. Ou seja, é a falta de orgasmo durante o ato sexual. É importante saber que o orgasmo alcançado por meio de automanipulação do clitóris não é considerado anorgasmia.

Apesar de não ser uma doença física a anorgasmia atrapalha muito a vida das mulheres, pois pode levar a mulher a ter aversão sexual devido à realização do ato sexual sem prazer, e sem atingir adequada lubrificação para o ato, pode haver dor durante a relação.

Segundo o psicólogo e sexólogo Carlos Boechat, ela pode ser primária, quando a mulher nunca teve orgasmo, ou secundária, quando a mulher teve orgasmo e por um fator emocional ou orgânico deixou de tê-lo.

As causas podem ser físicas ou psicológicas. Dentre as causas físicas estão disfunção hormonal; depressão; medicamentos psicotrópicos; drogas ilícitas; remédios para emagrecer; tumor cerebral ou qualquer outra doença que deprima ou enfraqueça o organismo.

Já as causas psicológicas, segundo Boechat, podem envolver problemas conjugais, parceiro pouco carinhoso, parceiro com ejaculação precoce, homossexualidade oculta, medo de se entregar ao amor, medo de amar, medo de engravidar, sentimento de culpa ou pecado na relação sexual.

Uma mulher, ao identificar a falta de orgasmo durante o ato sexual, deve procurar um ginecologista para fazer exames hormonais e saber se está tudo bem fisicamente. Se estiver tudo em ordem, a orientação é buscar a ajuda de um sexólogo ou psicólogo que irá desenvolver um trabalho procurando eliminar as atitudes negativas e prejudiciais em torno da sexualidade em geral e sobre o orgasmo em particular.

Outro tratamento muito eficaz é a fisioterapia ginecológica que trata a anorgasmia com um trabalho de fortalecimento do assoalho pélvico e ajuda a mulher na busca do autoconhecimento do corpo. Sendo o pompoarismo um dos exercícios mais recomendados.

É importante ter em mente que nem toda mulher terá orgasmo em toda relação sexual e que isso não deverá ser visto como um problema. A mulher deve relaxar e curtir todas as etapas do ato sexual sem se preocupar unicamente em alcançar o orgasmo, pois este virá naturalmente se a mulher estiver gostando daquilo que está fazendo.

Quer saber se você sofre de anorgasmia? Faça um teste online clicando aqui.

Fontes:

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?747
http://www.thiagodealmeida.com.br/site/files/pdf/Anorgasmia_feminina.pdf
http://idmed.terra.com.br/sexualidade-e-gravidez/vida-sexual-e-fertilidade/anorgasmia-saiba-o-que-e-e-como-trata-la/orientacoes.html

PESQUISAS MOSTRAM QUE A MENTE É A CHAVE PARA O ORGASMO

Há muito tempo vem se estudando a origem dos orgasmos espontâneos, aqueles que ocorrem sem estimulação direta.  E recentemente, um grupo de pesquisadores de Nova Jersey nos Estados Unidos mostrou que se concentrar em imagens sexuais pode levar ao clímax do ato.

Tudo começou em 1897 com o médico britânico Havelock Ellis que descreveu o estado contemplativo no seu importante estudo sobre comportamento sexual. Ele afirmou que ao se concentrar em imagens sexuais pode-se chegar ao orgasmo espontâneo em ambos os sexos. 

A partir de então muitos pesquisadores se dedicaram a investigar os mistérios do orgasmo espontâneo. E foi em 1992 que os pesquisadores Gina Ogden e Barry Komisaruk propuseram uma reavaliação da natureza do orgasmo. Eles estudaram dez mulheres que atingiram o clímax sexual não só se estimulando manualmente, mas também se entregaram a imaginações eróticas. Os cientistas chegaram a conclusão que ambos  os estados resultavam em aumento da pressão arterial, do batimento cardíaco e da tolerância à dor - características do orgasmo. 

Estas pesquisas foram ampliadas para pesquisas com exames cerebrais por imagem, que confirmaram que os centros de prazer se acendiam de forma mais ou menos parecidas se as mulheres atingissem o clímax sexual por estimulação manual ou por pensamentos eróticos. Ou seja, mulheres que pensavam na estimulação dos seus seios e genitais ativavam áreas sensoriais cerebrais correspondentes.

Portanto, incluir a imaginação durante o ato sexual pode ser uma das maneiras de facilitar o orgasmo, afinal sexo também é imaginação.

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SEXO DURANTE A GRAVIDEZ

Uma das maiores dúvidas das mães de primeira viagem é sobre o sexo durante a gravidez. Muitas mulheres se sentem inseguras em relação a sua aparência, mas o que elas não sabem é que uma boa parte dos homens acham as mulheres grávidas muito sensuais.

Quase nada muda durante a gravidez. Se o casal desejar, poderá fazer amor até o nascimento. Mas, para que isso aconteça de forma saudável, é importante que durante toda a gravidez a mulher faça um bom acompanhamento médico. Se tudo estiver em ordem, nenhuma grande mudança terá que ser feita na rotina do casal. É claro que algumas posturas terão que ser ajustadas de acordo com o tamanho da barriga. Mas o mais importante é que durante essa fase o companheiro seja carinhoso, atencioso e respeitem os limites impostos por sua esposa.

1-Sexo na gravidez não machuca o bebê

Ao decidirem sobre as posições para o sexo durante a gravidez, mantenha as seguintes questões na mente: é melhor tentar posições em que você, homem, não coloque o peso de seu corpo diretamente sobre a barriga de sua esposa. Isso ajudará a evitar o desconforto. E você, mulher, fique tranquila: seu bebê está protegidinho dentro de você. O útero é um lugar muito seguro, não se preocupe, pois o sexo não irá machucá-lo.

2- Sexo durante a gravidez é saudável

Ao contrário do que muitos pregam sexo durante a gravidez não é perigoso. A natureza é sábia e o feto fica bem isolado do mundo exterior através de membranas, bem como a abertura do útero (colo do útero) é fechada por uma boa porção de muco. Ao longo da gravidez o sexo é, portanto, possível, salvo no início da gravidez, por proibição médica, caso haja algum problema.

2- É preciso encontrar novas posições

Encontre posturas adequadas, confortáveis e prazerosas aos dois. Na maioria dos casos, no início, não há nenhum problema com posturas. Mas com o passar dos meses algumas posições especiais podem e devem ser tentadas como a “de ladinho”, com a mulher de costas para o homem ou sentada em seu colo também de costas, ou ainda reclinada, apoiada em uma cadeira. São posturas bastante confortáveis e normalmente podem ser usadas até o final da gestação. Em alguns casos, talvez você  tenha que “criar” outras formas de se dar prazer sem a penetração, mas as opções são muitas e quando gostamos da companhia um do outro fica fácil soltar a imaginação e criar um grande repertório de delícias. Lembre-se, há muitas maneiras de desfrutar do sexo mesmo com o seu corpo em constante mudança.

3- Aproveite  o aumento da libido

Algumas mulheres podem sentir uma diminuição na libido nos primeiros meses, mas a maioria, já desde o começo, sente aumentar a libido que faz com que desejem mais sexo, até mais do que antes da gravidez. Infelizmente muitos homens tentam evitar esse contato pensando que assim estão protegendo a mulher e o bebê. O bebê não vai sentir nada se vocês tiverem relações sexuais porque ele/ela está em um saco com líquido amniótico que serve como proteção e, deste encontro, o que ele absorverá será apenas as ondas de amor e carinho trocadas pelos seus pais. Portanto, se ambos desejam sexo, façam sexo.

4- O pós parto

Após o nascimento do bebê pode ocorrer uma baixa na libido, isso é normal, devido à amamentação. Paciência e carinho neste momento de adaptação são fundamentais.  Nesta fase, o casal deve se compreender e se ajudar.

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A IMPORTÂNCIA DO OLFATO NA HORA DO SEXO

Um simples aspirar e basta — qualquer cheiro é suficiente para despertar fome, provocar atração ou repulsa, trazer de volta cenas do passado. Cheirar é se emocionar sempre. Por isso, olfato é um dos sentidos químicos mais importantes em nossa vida sexual. Por causa dele somos capazes de diferenciar milhares de cheiros. Para ser mais preciso somos capazes de perceber mais de 10 mil diferentes odores.

Por exemplo, o cheiro da pessoa amada é um grande estimulante nos momentos de amor e intensifica o desejo. Esse cheiro é próprio, intransferível e impossível de ser modificado, não tem nada a ver com o perfume usado e muito menos com a falta de higiene. É um cheiro pessoal, de pele limpe e que se torna ainda mais ativo quando estamos excitados.

Esse cheiro atrai e prende o parceiro, acalma, relaxa, excita. E deve ser entendido para que possa ser explorado de forma positiva. Por isso, quando estiver junto do seu parceiro, relaxe, aspire seu perfume. Embriague-se desse aroma maravilhoso que acalma e desperta ao mesmo tempo. Exercite o seu olfato e aproveite mais essa delícia em seus momentos de puro prazer. Passe a prestar atenção ao cheiro do seu par. Inspire profundamente sua pele, os cabelos, guarde essa sensação. Perceba a reação que você tem a este cheiro... Trata-se de um afrodisíaco natural.

Quer despertar ainda mais esse sentido? 

• Escolha e presenteie seu parceiro com um perfume. Ao escolhê-lo, opte pelo aroma que falar mais alto aos seus sentidos. Imagine este perfume, nele ou nela.
• Prepare um banho perfumado: um banho a dois em um banheiro previamente perfumado é uma ótima forma de começar aquela noite especial. Coloque sais perfumados em uma banheira ou, se não tiver, muita espuma em uma grande esponja capaz de envolver com facilidade os corpos. Esse banho certamente dará o clima ideal.
• Perfume também o quarto. Escolha uma fragrância que seja agradável aos dois e deixe o ambiente bem perfumado. Aromatizadores de ambiente são ideais e você pode escolher entre as diversas fragrâncias existentes no mercado. 

Deixe-se envolver pelos aromas que o cercam e aumente ainda mais o prazer.

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