segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Mau humor x falta de sexo


É comum as pessoas fazerem piadinhas do tipo: "dormiu de calça de jeans",  "é mal amada", etc... quando encontram outras muito mal humoradas. Mas, você sabia que existe um fundo de verdade nisso? Saiba que há quem afirme, com base na ciência, que a falta de sexo faz mal principalmente para o humor. Isto porque a relação sexual libera hormônios importantes para a felicidade.

Veja por que a falta de sexo faz mal:


1. Saúde do coração 

A saúde do coração depende não apenas de uma alimentação balanceada com muitas frutas e verduras e pouca gordura. Esse órgão que bate no peito também precisa ser exercitado.
O sexo é um dos mais completos exercícios cardiovasculares e ajuda a fortalecer os músculos do coração, dizem os médicos. Com isso, as chances de uma pessoa ter um infarto são menores.

2. Hormônios 

Durante uma transa, nosso cérebro libera uma série de substâncias boas para todo o organismo. Endorfina, o hormônio do prazer, e serotonina, o hormônio da felicidade, são apenas dois exemplos do que uma relação sexual pode fazer.
A falta de sexo faz mal para o cérebro, pois ele diminui a liberação desses dois hormônios tão importante para nosso bem-estar.

3. Comunicação 

A falta de sexo faz mal para a comunicação do casal. Pessoas que têm problemas entre lençóis frequentemente brigam ou falam pouco entre si. Isso é perigoso, pois não há relacionamento que siga em frente sem diálogo e sem sexo. Se seu casamento está passando por um momento semelhante, reverta essa situação o quanto antes!

4. Pele bonita

O sexo ativa a circulação sanguínea e a oxigenação das células e com isso nossa pele fica mais bonita e sedosa. Com a falta de sexo, temos que encontrar outra maneira de conseguir essa proeza, mas nem sempre conseguimos. O resultado é uma pele muito aquém da que teríamos se mantivéssemos uma rotina sexual.

5. Autoconfiança 

A falta de sexo faz mal prejudica também a nossa autoconfiança. O que faz com que deixemos de tomar atitudes importantes e estejamos mais propicias a aceitar tudo o que os outros querem. Se sentir desejada e ter prazer nos deixa mais seguras do que acreditamos.

Fonte: jornaldehoje.com.br/

sábado, 10 de outubro de 2015

Quem foi Sade?

Não que Sade fosse santo. O homem que deu origem à palavra “sadismo” e passou um terço de sua vida preso teve, sim, suas experiências sexuais um tanto incomuns. E era um grande mulherengo. Mas não fez diferente de outros nobres de sua época. “Libertinagem é uma palavra típica do século 18 e ‘libertino’ é um tipo social da época”, afirma Eliane Robert Moraes, professora de Estética e Literatura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “O libertino era um aristocrata que desafiava os valores dos homens e de Deus”, diz Eliane, que é autora de, entre outros, Lições de Sade – Ensaios sobre a Imaginação Libertina.

Sade tampouco fez o que escreveu. Sua literatura deu abertura para uma série de mitos construídos sobre si. Como o de que, por exemplo, teria passado seus últimos dias encarcerado solitário, escrevendo com sangue e com as próprias fezes para substituir a pena que havia sido tirada dele, como mostra o filme Contos Proibidos do Marquês de Sade, de 2000. Na verdade, ele passou o fim da sua vida – tão obeso que os movimentos eram prejudicados – em um manicômio, mas ao lado da mulher e de uma amante, e escrevendo muito.

Sade foi obrigado pelo pai a casar-se com Renée-Pélagie de Montreuil. Filha de uma família de nobreza recente e com influência na corte, Renée tinha dois problemas, que se tornariam as perdições da vida de Sade: uma mãe muito poderosa e uma irmã mais jovem e mais bonita.

O primeiro escândalo na vida do marquês ocorreu cinco meses após o casamento. Em outubro de 1763, foi acusado pela prostituta Jeanne Testard de obrigá-la a renegar Deus e a realizar “atos de sacrilégio” com imagens cristãs enquanto mantinham relações sexuais. Acabou preso, mas, graças à influência da sogra, ficou na cadeia menos de um mês. A sogra ainda o livrou da forca em 1772, quando Sade intoxicou uma prostituta – em uma festinha, ofereceu à infeliz um bombom com um licor afrodisíaco e ela quase morreu.

Sua esposa sabia de suas traições, mas, mesmo assim, manteve-se a seu lado por 27 anos, além de dar-lhe três filhos. Um deles, Donatien-Claude-Armande, queimou quase todos os manuscritos e correspondências do pai após sua morte. Se Renée fechava os olhos para as escapulidas do marido, o mesmo não fazia sua mãe. De protetora, a sogra passou a perseguidora quando Sade revelou que mantinha um caso com a cunhada, Anne-Prospère. O casal fugiu para a Itália. Ela conseguiu localizá-los e pediu ao rei da Sardenha em pessoa, Carlos Emanuel III, que expedisse uma ordem de prisão contra o marquês – embora sem acusação alguma. A sogra ainda se incumbiu das despesas de seu cárcere forçado na fortaleza de Miolans, em Savóia, entre a Itália e a França. Em abril de 1773, o marquês conseguiu fugir.

Em 1775, outra confusão. Uma orgia envolvendo empregados do castelo, Sade e a própria mulher, Renée, veio à tona. O processo foi aberto pelo pai de uma das criadas que participaram da festa – além de enfrentar o marquês nos tribunais, ele deu dois tiros em Sade, que se salvou graças à má pontaria do atirador.

Em janeiro de 1777, a sorte do nobre mudou. A sogra conseguiu que o rei emitisse uma carta de prisão, chamada lettre de cachet. Dessa vez, por 13 anos. E também sem um crime propriamente dito. Até então, Sade era apenas um cara com uma vida amorosa apimentada. Na prisão, isso mudou. Lá – onde, ao todo, passou quase um terço da sua vida, lendo muito –, produziu toda sua obra. Em 1784, foi transferido para a Bastilha, onde escreveu contos e novelas (cerca de 50) e produziu seu primeiro romance, Os 120 Dias de Sodoma ou a Escola da Libertinagem, concluído em apenas 37 dias. Em 2 de julho de 1789, 12 dias antes da tomada da Bastilha, Sade foi transferido para o Sanatório de Charenton sem poder levar nada. Morreu sem saber que seus manuscritos foram achados por um guarda e publicados – mesmo que apenas em 1935.

Se existe uma coisa que o autor Sade não faz é poupar seus leitores. Inspirado nas “sociedades do amor” formadas pelos aristocratas de sua época para satisfazer desejos sexuais, o marquês escreveu a história de uma comitiva que realiza em um castelo as mais bizarras experiências sexuais. Grande parte da obra é dedicada à pedofilia e à descrição de práticas coprofílicas – com fezes humanas.

Em 1790, Sade foi anistiado pela Re­volução e deixou o manicômio. Foi quando Renée o abandonou. Dias depois, porém, o francês conheceu a mulher que seria sua companheira pelo resto de seus dias, Marie-Constance Renelle. E, com seus bens confiscados pela Revolução, envolveu-se na política: virou comissário para a administração de hospitais de um distrito de Paris. Três anos depois, voltou à prisão. A acusação agora era a de se recusar a punir e a condenar os réus: o marquês era malvisto pelos radicais revolucionários por sempre procurar o meio-termo e ser contra a pena de morte. Em liberdade, publicou A Filosofia na Alcova. No livro, conta a história de Eugénie, jovem que tem aulas de libertinagem em uma orgia entremeada por discussões filosóficas. Nele, faz uma irônica denúncia aos revolucionários. Acusado de “moderatismo”, escapou da guilhotina em julho de 1794.

Em março de 1801, com a França sob a batuta de Napoleão, Sade foi levado ao manicômio de novo – e nunca mais o dei­xou. Aos 74 anos, obeso, morreu em sua cela. Foi enterrado no cemitério de Charenton. Sua cova não tinha nenhuma inscrição, apenas uma cruz.

Fonte:http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Depressão pós-sexo

Um estudo australiano aponta que boa parte das mulheres teve “disforia pós-coito” – também conhecida como depressão pós-sexo, alguma vez na vida, o que representa 46% delas. No entanto, 5% das entrevistadas disseram ter tido a experiência nas quatro semanas anteriores à entrevista.

A pesquisa contou como levantamento de 230 estudantes universitárias, na faixa etária dos 18 anos acima, entretanto, sexualmente ativas e de diferentes etnias. Todas as participantes contatadas por e-mail, por psicólogos da Universidade de Tecnologia Queensland, na Austrália.

Na análise, não houve relação entre a disforia pós-coito e o nível de intimidade com o parceiro, segundo os pesquisadores. Apesar de pesquisas anteriores mostrarem que o problema é mais comum em mulheres que já sofreram algum tipo de abuso, tanto sexual como emocional, entretanto, serão ainda necessárias mais pesquisas para compreender por qual motivo ocorre o fenômeno.

Fonte: http://www.portalsaudenoar.com.br

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Disfunções Sexuais e desarmonia

A disfunção ou desvio sexual pode levar à desarmonia entre o casal. inadequação sexual aqueles casos em que um ou ambos  

O perfeito relacionamento afetivo e sexual do casal envolve não só questões de ordem orgânica e prática, bem como importantes aspectos emocionais. 

Nos casos de origem não orgânica, a falta de experiência, as informações distorcidas sobre a sexualidade, repressões sexuais na infância, repressões por má interpretação de conceitos religiosos, mitos e tabus, os mais diversos, são observados com freqüência. 

Independente das disfunções sexuais propriamente ditas, diferenças nas preferências sexuais dos parceiros também merecem destaque, pois podem ser causas de conflitos. Por exemplo: Determinadas pessoas preferem ter relações sexuais a noite, outros pela manhã ou no decorrer do dia. Um dos parceiros pode preferir determinadas posições ou práticas sexuais diferentes das preferências do outro. Desde que nenhum dos parceiros sinta-se violentado com tais práticas, estas opções devem ser francamente discutidas possibilitando um acordo que atenda e seja prazeroso para os dois.

Outra formas de pressão e conflito entre os casais é o desencontro sócio-econômico. Em virtude da possibilidade dos dois parceiros trabalharem, muitas vezes em extensas e estafantes jornadas, pode ocorrer um desencontro de oportunidade e ânimo para a atividade sexual. 

Em determinadas situações, um dos parceiros, com o objetivo de encobrir sua própria dificuldade, pode assumir uma atitude que piore ou impeça a resolução da disfunção sexual apresentada pelo outro. Por exemplo: uma mulher sem interesse pelo sexo pode assumir uma postura que humilhe e mantenha o parceiro que sofre de disfunção erétil sob controle, evitando assim a atividade sexual. Um homem com dificuldade de ereção pode acusar a mulher de ser fria e desinteressante, mascarando a razão do problema e transferindo a responsabilidade para o outro. Se estas situações forem assumidas pelos parceiros a relação pode se manter estável, apesar do sofrimento vivido pelo casal.

No entanto, na grande maioria dos casos, as disfunções sexuais levam invariavelmente ao comprometimento emocional e afetivo do casal. Em muitos casos os parceiros não conseguem sequer conversar sobre seus problemas. Sem saber como resolver suas dificuldades, o casal afasta-se física e afetivamente e não raro ocorre a dissolução do relacionamento. 

Mas, se existe amor, afeto e o interesse em manter o relacionamento, uma terapia de casal será, sem sombra de dúvidas, benéfica. Neste caso é extremamente importante que os dois parceiros estejam de acordo, pois de nada adiantaria a participação forçada de um deles. O tratamento ajudará a compreender as razões das dificuldades e a perceber novas formas de lidar com as mesmas, possibilitando uma reaproximação e integração do casal. Até mesmo naquelas situações em que dissolução do relacionamento for a única opção, a terapia possibilitará que esta passagem seja vivida sem grandes traumas ou conflitos, tornando os parceiros mais preparados para usufruir de relações futuras.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Maturidade sexual nos homens começa mais cedo

Um estudo interessante feito um instituto alemão mostrou que os meninos amadurecem sexualmente mais cedo do que pensávamos.

Segundo a pesquisa os jovens do sexo masculino nunca tiveram maturidade sexual tão cedo quanto atualmente.

A maturidade sexual, em meninas, é um índice facilmente mensurável. Já se sabe que atualmente elas também atingem a plenitude de sua sexualidade mais cedo do que nunca, graças à observação da menstruação e do crescimento dos seios. Em rapazes, no entanto, essa medida é um pouco mais abstrata.

Não se considera, conforme explicam os médicos, que a puberdade masculina está no apogeu logo após a primeira ejaculação, por exemplo, porque as mudanças hormonais continuam por muito tempo depois disso. É por essa razão que pesquisadores estão buscando maneiras alternativas de medir esse índice em garotos. O pico de incidência da testosterona, neste caso, é o padrão escolhido.

A pesquisa, de autoria do demógrafo Joshua Goldstein, se baseia em um conceito sociológico, chamado de “accident hump” (literalmente, significa “cume dos acidentes”), que indica o ponto na vida de um homem jovem onde o excesso de testosterona mais afeta sua cautela. Ou seja, o momento em que o adolescente mais se deixa levar pelos hormônios e coloca a vida em perigo em situações arriscadas. Como este índice de mortalidade está atrelado à quantidade de testosterona, tal relação foi aproveitada por Goldstein.

Para usar esse índice, foi necessária uma ampla pesquisa histórica. Os pesquisadores analisaram o estilo de vida dos homens adolescentes na Suécia, Dinamarca, Reino Unido e Itália desde 1751. O objeto em questão era a mortalidade relacionada ao “accident hump”. Os resultados indicaram que essa mortalidade vem caindo 2,5 meses por década desde então. Isso significa, segundo os pesquisadores, que a cada década desde a metade do século XVII o homem está amadurecendo dois meses e meio mais cedo.

De acordo com esses cálculos, como explicam os cientistas, o rapaz de 18 anos de hoje é como o de 22 anos em 1800. Um exemplo prático disso é a mudança de voz. Os pesquisadores analisaram registros do coral de uma catedral alemã, na metade dos anos 1700. Na época, os garotos mudavam de voz aos 18 anos. Estudos recentes, na Grã-Bretanha, indicam que os garotos estão ganhando voz de homem logo aos 13.

As razões para esse amadurecimento rápido, no entanto, ainda não estão muito claras. Uma das teorias seria o aumento da qualidade de vida: como o adolescente de hoje é mais nutrido e tem menos doenças do que o rapaz de 300 anos atrás, mais recursos do corpo podem ser direcionados ao amadurecimento sexual. E as mudanças físicas, segundo o demógrafo, mostram certo “amadurecimento social”. Embora atinjam o ápice da sexualidade antes, os jovens de hoje tendem a escolher carreiras, casar e ter filhos mais tarde do que antigamente.

sábado, 3 de outubro de 2015

Novidades no mercado sensual

 
Você já pensou em um lubrificante 100% natural, vegano, comestível e que ainda facilita o orgasmo?

Pois é, essa maravilha existe e já é comercializado nos Estados Unidos. O lubrificante é composto de uma mistura de óleo de coco e cannabis(isso mesmo, maconha)}. Os fabricantes garantem que uma pequena espirrada é suficiente para que o lubrificante faça o efeito desejado.




Nomeado como Foria, o lubrificante, até o momento, é comercializado em apenas dois locais: Colorado e Califórnia. No primeiro, é vendido em lojas devido à legalização do uso recreativo da maconha no estado. No segundo, o comércio é online e depende de permissão médica para uso de maconha medicinal.

O produto deve ser aplicado diretamente no órgão sexual feminino e, segundo os fabricantes, demora em média 15 minutos para fazer efeito. Segundo o fabricante, algumas mulheres sentem o efeito de maneira imediata, enquanto outras levam até uma hora para conseguir um resultado melhor, um clímax mais intenso.

Será que irá demorar muito para termos essa maravilha por aqui?





quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Ciclo menstrual: um aliado na intensificação do prazer

Você sabia que seu ciclo menstrual, além de mexer com seu humor também mexe com sua libido? Apesar de cada mulher ser única, os hormônios que afetam o ciclo menstrual - estrógeno, testosterona e progesterona - podem nos ajudar a entender o vaivém da nossa libido. Dividido em quatro semanas, o ciclo explica por que temos orgasmos incríveis num período do mês, enquanto em outro desejamos mais um abraço apertado do que uma noite quente. Veja e aproveite cada momento do ciclo para turbinar sua relação.

1ª Semana: Menstruação -  Sensibilidade

Os níveis de estrógeno e testosterona, além da ocitocina (o hormônio do aconchego), estão nas alturas, por isso surge uma grande onda de bem-estar e relaxamento. 

Muitas mulheres não gostam de transar menstruadas. Mas, fique sabendo que nessa fase o seu clitóris está mais sensível, o que facilita muito o orgasmo. 

2ª Semana: Pós Menstruação - Lubrificação intensa

O nível de testosterona continua crescendo, preparando o sistema reprodutor para a ovulação. Como bônus, a calmaria reina no seu corpo - e o erotismo também. Cientistas da Universidade da Califórnia (EUA) descobriram que as mulheres criam mais expectativas - e fantasias - sobre o parceiro quando estão no meio do ciclo. E como nessa fase acham os seus amados os melhores homens da face da Terra, ficam mais dispostas para o sexo.
 
Portanto, aproveite!!!

3º Semana: Ovulação - Libido a Mil 

 Começa a queda do estrógeno e da testosterona e a subida da progesterona (o responsável pelo aumento da libido). Ao mesmo tempo, é comum você ficar mais emotiva e com a sensação de que sugaram a sua energia. A razão é biológica: neste período deveria acontecer a fecundação do óvulo, então, o seu corpo procura se proteger contra um possível risco.

Nesta fase, o ideal é um sexo carinhoso e cadenciado.

4º Semana: Tensão Pré-Menstrual

Toda mulher sabe que aqui o estado é crítico. O humor pode variar por causa da queda do estrogênio e da progesterona.  Sua concentração não está lá muito boa, o que faz com que o orgasmo demore para chegar. Cientistas da Universidade McGill, no Canadá, constataram que, quando as mulheres se distraem com algo fora das quatro paredes, elas mantêm a excitação por apenas 12 minutos. Moral da história: a ordem é ter foco.

É difícil imaginar algo excitante quando os seios estão doloridos e o corpo sofre com a retenção de líquidos.  Uma opção é pular as preliminares e evitar as posições nas quais você fica em evidência, como por cima do parceiro. Invista em posições que deixam o clitóris ao alcance do parceiro. 

Fonte: www.bolsamulher.com.br