segunda-feira, 14 de março de 2016

O Esperma além da reprodução

Se você acha que a função do esperma é só a reprodução, saiba que sua utilidade vai mais além. Veja abaixo  alguns usos inusitados para esperma.


Esperma ajuda a aliviar enjoo da gravidez


Isso mesmo! Segundo uma pesquisa da Universidade do Estado de Nova York, mulheres que ingerem esperma durante a gravidez sentem menos enjoo matinal. Segundo o pesquisador Gordon Gallup, o enjoo seria uma espécie de rejeição ao material genético masculino e ingeri-lo ajudaria a diminuir essa rejeição.



Cosmético

Sim, mais uma curiosidade estranha! A pesquisadora Dra. Mary Jonathan Richmman descobriu que o esperma, quando lançado no rosto da pessoa, possui finalidades hidratantes e ação firmadora, devido ao alto índice de dimetilaminoetanol.


Ingrediente culinário


O cozinheiro Fotie Photenhauer elevou a um novo patamar a ideia de “pratos exóticos” em seu livro Natural Harvest (“Colheita Natural”), no qual compilou receitas preparadas com sêmen humano. Eis a descrição da obra:

“Sêmen não é apenas nutritivo, mas também tem uma textura maravilhosa e incríveis propriedades culinárias. Como bons vinhos ou queijos, o gosto do sêmen é complexo e dinâmico. Sêmen não é caro de se produzir e é normalmente disponível em muitos lares e restaurantes. Apesar de todas essas qualidades positivas, o sêmen permanece negligenciado como alimento."

“Este livro espera mudar isso"

“Assim que você superar a hesitação inicial, você irá se surpreender em aprender quão maravilhoso o sêmen é na cozinha. Sêmen é um ingrediente excitante que pode dar a cada prato que você fizer uma interessante reviravolta. Se você é um cozinheiro apaixonado e não tem medo de experimentar novos ingredientes, você vai amar este livro de cozinha!”.

Pintura

O artista Martin Von Ostrowski se tornou conhecido por suas pinturas feitas com fluidos corporais (inclusive um retrato de Hitler pintado com fezes). Em 2008, o artista realizou uma exposição no Museu Gay de Berlim (Alemanha) com quadros pintados com sêmen. Levando em conta que cada quadro exigiria material de 40 ejaculações, a exposição provavelmente demandou que Von Ostrowski ejaculasse pelo menos mil vezes – a “tinta” era mantida congelada para não estragar.

Tinta Invisível

Em um provável surto de criatividade, cientistas do Serviço Secreto de Inteligência Britânica descobriram que sêmen podia ser usado para produzir tinta invisível, que só se revela na presença de certos produtos químicos. As pesquisas foram realizadas na época da Primeira Guerra Mundial e seus resultados foram aproveitados durante o conflito.


Antidepressivo para mulheres


A polêmica ideia motivou um estudo em 2002, que revelou que mulheres diretamente “expostas” a sêmen se mostravam menos deprimidas. Na época, os autores atribuíram esse efeito aos hormônios presentes no fluido.

“De fato, o sêmen possui um perfil químico complicado, contendo mais de 50 diferentes compostos (inclusive hormônios, neurotransmissores, endorfinas e imunosupressores), cada um com uma função especial e em concentrações diferentes no plasma seminal”, explica o psicólogo Jesse Bering.

Entre os elementos, estão cortisol (que aumenta afeição), estrona (que melhora o humor), prolactina (um antidepressivo natural), oxitocina (que também melhora o humor), melatonina (que induz sono) e serotonina (um dos mais conhecidos neurotransmissores antidepressivos).


Controle de ovulação


Recentemente, pesquisadores da Universidade de Saskatchewan (Canadá) descobriram que há no sêmen uma proteína capaz de induzir ovulação – a mesma responsável por regular o crescimento, a manutenção e a sobrevivência de células nervosas. É possível que essa proteína atue sobre o hipotálamo e a glândula pituitária do cérebro feminino, provocando a liberação de hormônios responsáveis pela ovulação.

Fonte: http://hypescience.com/

quinta-feira, 10 de março de 2016

Sexo x felicidade


Para quem acha que sexo e felicidade estão intimamente ligados, saiba que um estudo da Universidade Americana Carnegie Mellon mostrou que as pessoas que fazem muito sexo não são mais felizes do que quem faz sexo com uma frequência normal. Segundo o The New York Times, a pesquisa reuniu 64 casais – heterossexuais e casados – por três meses para descobrir se aumentar a quantidade de sexo melhoraria o humor das pessoas.
Primeiro os casais responderam uma ficha falando com qual frequência faziam sexo e relatando seu humor. Depois metade dos casais foi orientada a dobrar a quantidade de relações e metade continuou com o mesmo número.



Durante a experiência, os envolvidos respondiam a um questionário online falando sobre a qualidade do sexo do dia anterior. A quantidade mínima de relações permitida no estudo era de uma por mês (que deveria aumentar para duas) e o máximo três vezes por semana (que deveria dobrar para seis).

Para surpresa dos pesquisadores, os casais não ficaram mais felizes. Pelo contrário, depois da maratona sexual, eles se sentiram menos entusiasmados e acharam que a qualidade do sexo piorou. Pensando nessa situação, o Dr. Loewentein, que liderou o estudo, afirmou que é melhor se concentrar na qualidade do que na quantidade de sexo.

segunda-feira, 7 de março de 2016

Conheça uma Técnica de Africana

Kunyaza é uma técnica sexual desenvolvida e praticada principalmente na África Central (em algumas províncias da Ruanda, Congo, no Leste da Uganda e no Leste da Tanzânia) para promover poderosos orgasmos femininos em relações sexuais.

A palavra Kunyaza, originária dos povos Rundi da Ruanda, é derivada do verbo kunyaàra que significa tanto 1) fazer xixi, quanto 2) o ato da ejaculação feminina decorrente da prática.

No Kunyaza, a mulher costuma expelir um litro ou mais de líquidos vaginais, motivo pelo qual o termo pode significar também “sexo molhado”. Enquanto em Ruanda e Burundi, a técnica é chamada de Kunyaza; na Uganda ganha o nome de Kachabali.

A técnica é considerada uma prática tradicional da Ruanda, e o folclore popular sugere que ela remonte à Terceira Dinastia, quando uma rainha escolheu um guarda real para ter relações com ela, e este ficando muito nervoso com a “responsabilidade” acabou brochando, mas desenvolveu um método de satisfazê-la: friccionando a glande de seu pênis contra os grandes e pequenos lábios e também no clitóris da rainha.

O kunyaza possui pelo menos dois tipos de estimulação: a externa e a interna. Em ambas, o homem se esforça em estimular simultaneamente diferentes zonas erógenas femininas localizadas na região genital.

Durante a prática mais simples do Kunyaza (a externa), o homem fricciona em ritmo contínuo o clitóris com a cabeça do pênis ereto, movendo-o na mesma velocidade debaixo para cima ou de um lado para o outro, passando por toda a extensão da vulva.

Eventualmente, ele pode fazer movimentos circulares, tanto no sentido horário quanto anti-horário. O clitóris e os grandes e pequenos lábios também podem ser estimulados a partir de movimentos de zig zag.

Na estimulação externa, o homem passa (sem penetrar) seu membro por toda a extensão da vulva de sua parceira. Inicialmente a fricção pode causar um pouco de desconforto caso a área não esteja devidamente lubrificada. Nesse caso, deve-se usar saliva.

Naturalmente, tudo deve ser feito com cuidado e delicadeza para que os parceiros não saiam machucados da prática.

Durante a prática completa do Kunyaza, o seguinte é executado: Depois da lubrificação vaginal realizada com as preliminares, o homem introduz seu pênis em movimentos vai-e-volta.

Na medida em que a vagina fica mais molhada, o homem repete os mesmos movimentos circulares na abertura dos lábios menores. O próximo passo é estimular, com o mesmo movimento, o clitóris, os pequenos lábios e abertura vaginal.

Nesta hora, o homem continua roçando seu membro do começo do corpo do clitóris até a margem inferior da abertura da vagina.

Depois de estimular esses três pontos, um novo ponto passa a ser estimulado… o períneo! As carícias com a glande do pênis então vão do corpo do clitóris até a região anterior ao ânus.

Na estimulação interna, o homem segura seu pênis com as mãos e faz movimentos intravaginais horizontais, verticais e circulares, se preocupando em estimular diretamente as paredes do canal vaginal, o que geralmente ocasiona mais prazer do que a penetração tradicional.

O homem pode tornar o coito ainda mais estimulante alternando penetrações superficiais e profundas, ações que são chamadas respectivamente de gucuga e gucumita em Ruanda.

Tanto durante a estimulação interna quanto externa, o ritmo e a força dos movimentos é lenta e delicada, e aumentam de acordo com o aumento da excitação e da lubrificação das áreas envolvidas.

domingo, 6 de março de 2016

Permita-se sentir prazer!

Apesar de ainda ser tabu entre muitas mulheres, a masturbação é uma prática normal e saudável que ajuda a mulher a se conhecer melhor e consequentemente melhorar sua performance sexual.  Se você ainda tem receios de praticar ou não sabe como começar veja algumas dicas que separamos para você se aventurar e permitir-se sentir um pouco mais de prazer.

Primeiramente, vamos conhecer essa ferramenta de prazer que a sua vagina. Você basicamente 6 pontos que podem ser explorados. Veja:

Grandes Lábios e púbis

Geralmente esses são os pontos menos erógenos da vulva. Mas, quando o assunto é prazer cada uma sente de forma diferente e algumas mulheres podem se excitar com pequenos apertos e beliscos nos grandes lábios.

Pequenos Lábios

Quando tocá-los você vai senti-los quentes pelo sangue que passa por eles. O sangue é bombeado para as outras terminações nervosas e são elas que fazem você se sentir cada vez mais excitada.

Uretra

A uretra não é apenas o lugar por onde sai a urina. Ela está bem abaixo do clitóris e por isso, ao mesmo tempo que disputa, compartilha o prazer da estimulação.

Clitóris

O clitóris é a zona de maior prazer do seu corpo. É com o estímulo dele que você conseguirá sentir como gozar sozinha e se satisfazer. Quando estiver se tocando você vai perceber que está liberando um líquido lubrificante. Lembre-se de aproveitá-lo e puxar para o clitóris. Quanto maior lubrificação menor fricção e maior clímax.

Vagina

Para que você sinta prazer sozinha é preciso estimular as 5 zonas erógenas acima. Sendo que a vagina pode ser penetrada com brinquedos sexuais como dildosvibradores ao mesmo tempo que você estimule o clitóris e toda região da vulva ao mesmo tempo.


Conhecida as principais partes erógenas da sua vagina é hora de partir para ação.

Primeiramente, procure um lugar tranquilo, confortável e relaxe, afinal para que esse momento seja especial você precisa estar relaxada. 

A estimulação pelo seu corpo pode ser feita com o dedo ou com uma pequena capsula vibratória. Se sua intenção for conhecer seu corpo os dedos com certeza serão mais efetivos. Primeiro, cuide para que haja lubrificação, se não houver lubrificação natural use um lubrificante para auxiliá-la. Estimule o clitóris e os lábios menores com o dedos. Tente usar até dois dedos para ter mais flexibilidade e mudá-los de posição e direção. Estimule outras áreas do seu corpo como os mamilos ou as áreas próximas da virilha, ou seja, explore, desta forma você achará o melhor caminho para o prazer.





sábado, 5 de março de 2016

Masturbação Feminina ainda é Tabu

Hoje em dia,  se fala muito em liberdade sexual feminina, mas o que os dados mostram é na prática a coisa é bem diferente. 

Essa discrepância entre o discurso e prática foi mostrada em uma pesquisa de 2008 realizada e dirigida pela coordenadora do Prosex (Programa de Estudos em Sexualidade) da USP (Universidade de São Paulo), Carmita Abdo, onde mais de 8 mil pessoas em dez capitais brasileiras responderam a questões ligadas a sexualidade. A pesquisa que constatou que cerca de 53% das mulheres brasileiras solteiras, entre 18 e 25 anos, nunca se masturbaram, sendo que na mesma faixa etária e estado civil, apenas 4,2% dos homens responderam que nunca haviam se masturbado.  

Segundo a pesquisadora, independente da faixa etária ou do estado civil, a masturbação feminina comparada a masculina é significativamente menor.  O contato com o próprio corpo é tão proibitivo para as mulheres brasileiras, segundo a coordenadora da pesquisa, que mesmo procedimentos de saúde em que a mulher precisa entrar em contato com o seu genital não são aceitos com tranquilidade. Carmita cita, por exemplo, o tratamento com creme vaginal, a camisinha feminina e até o absorvente íntimo.Segundo ela, a mulher brasileira é culturalmente não está acostumada a se tocar e uma das provas disso foi a resistência inicial ao autoexame das mamas.

A pesquisadora usa a expressão ‘sacrossanta genitália’ para explicar por que esse toque na vagina é tão carregado de contextos culturais, históricos, morais e religiosos. “Parece uma situação de resguardo, para que num relacionamento a dois ela possa então permitir esse contato”, diz. Entretanto, aponta algo que poderia ser considerado uma contradição caso a sociedade não fosse machista: “ela não se toca, mas deve dar livre acesso para o seu parceiro”. Carmita ressalva que esse resguardo é pouco consciente. “Ela não está pensando isso – ‘não masturbo porque tenho que guardar’ -, essa mensagem é transmitida ativamente de geração para geração”. E acentua: “a mulher consegue se libertar um pouco mais na maturidade”. Tanto é que é entre as divorciadas na faixa etária entre 41 e 50 anos e 51 e 60 anos que aparecem os menores índices de mulheres que nunca se masturbaram: 26,6% e 14,7%, respectivamente. “Nota-se também que as mulheres separadas tem uma tendência à masturbação um pouco maior que as casadas e as solteiras. Elas se ressentem mais da necessidade do sexo”, avalia.


Para Carmita, a masturbação é importante para o homem e para a mulher. Segundo ela, é um boa fonte de autoconhecimento da sexualidade.  A carga cultural influencia não só o autoconhecimento da sexualidade feminina como funciona como impeditivo de verbalizar para o parceiro o que se deseja. “Mesmo quando ela é acessada, muitas vezes não solicita a continuidade de um estímulo positivo”, afirma. Carmita Abdo observa que conhecer o próprio desejo não é tudo. “Tem que ter também uma disposição para apresentar o que quer, o que excita”, conclui. 

A coordenado da pesquisa ‘Mosaico Brasil’ aborda ainda outras duas questões que se relacionam ao tema da masturbação. A primeira é a própria anatomia feminina que não facilita o acesso tanto quanto a masculina. “O homem tem condição de se tocar com muito mais discrição que a mulher. A menor acessibilidade ao genital também influencia”. Outra é como a genitalidade é algo muito mais premente na sexualidade masculina. “Toda a ação do homem é dirigida para a genitalidade como momento culminante, principal e almejado na relação. A mulher chega à genitalidade através de uma estimulação mais geral. Para o homem, o direcionamento todo é para o pênis. A mulher - para chegar à lubrificação necessária que favoreça a penetração e culmina com a descarga de tensão (orgasmo) –  precisa ser estimulada desde emocionalmente até fisicamente por vários pontos espalhados pelo seu corpo”, encerra

sexta-feira, 4 de março de 2016

Entenda o Escurecimento Vaginal


O escurecimento da região íntima (vagina e também virilha) é um comportamento muito natural, mas afeta a autoestima de muitas mulheres. Muitas mulheres se sentem inseguras com essa situação e pensam, inclusive, que isso possa estar associado a questão da higiene. 

Os fatores que contribuem para o escurecimento da região vaginal são os mais diversos e variam desde fatores fisiológicos até fatores ambientais. Por exemplo, as mulheres morenas e negras possuem uma maior propensão a ter uma vagina escura, isso porque naturalmente, elas produzem mais melanina (proteína responsável pelo pigmento da pele), isto junto ao fato do grande fluxo sanguíneo da região, que consequentemente aumenta a quantidade de hormônios que pigmentam a pele o que acaba resultando no escurecimento da região, um fator fisiológico, portanto natural.

Outra possibilidade é a gravidez, um período de transformações e alterações no corpo feminino, onde a produção de hormônios se intensifica e pode ocorrer o escurecimento da pele da vulva e da vagina. Processo semelhante acontece com mulheres com excesso de peso, onde a produção de melanina é estimulada.

Além disso, dermatologistas também atentam para o fato de que, a depilação feita com cera ou gilete, seguida de exposição ao sol, podem provocar um escurecimento da região.

E para finalizar o uso de roupas muito apertadas que através do atrito com a região podem causar o escurecimento devido a sensibilidade da pele.